LOS ESTUDIOS REGIONALES DEL MUNDO EN LA ENSEÑANZA DE GEOGRAFÍA: ALGUNAS REFLEXIONES SOBRE FRAGILIDADES Y POTENCIALIDADES EN LA PRODUCCIÓN DEL SABER ESPACIAL EN LA ESCUELA BÁSICA BRASILEÑA

Autores/as

  • Hilton Marcos Costa Da Silva Júnior
  • Augusto Cesar Pinheiro da Silva Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) http://orcid.org/0000-0002-6940-2687

DOI:

https://doi.org/10.15366/didacticas2019.20.003

Palabras clave:

Geografía regional del mundo, Enseñanza de geografía, Didácticas de estudios regionales, Educación básica, Currículos de las escuelas.

Resumen

Enseñar Geografía en la escuela brasileña es un desafío en la educación básica: el de la creación de modelos de estudios regionales que promuevan el conocimiento de las dinámicas y procesos espaciales por el mundo, en múltiples escalas y lugares. En la enseñanza básica del país todavía predominan los estudios meramente informativos y fácticos de las regiones oficiales, sin mayores preocupaciones con sinergias entre las fuerzas de la naturaleza y las dinámicas espaciales presentes entre las regiones del mundo. Tal condición fragmenta el conocimiento y da a las regiones un sesgo periodístico, sin la densidad y complejidad con que ellas necesitan para ser entendidas por los profesores y alumnos de Geografía. Es sobre esta preocupación y algunas propuestas iniciales que ese artículo se apoya.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Augusto Cesar Pinheiro da Silva, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Vicedecano de Grado y Post-grado del Centro de Ciencias Sociales

Profesor de Geografia del Depto de Geografia (PUC-Rio) y del Depto de Ciencias Humanas y Filosofia (UERJ)

Citas

CASTRO, Ina Elias. (1992): O mito da necessidade. Discurso e prática do regionalismo nordestino. 1ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

―(2010): Imaginário político e território: natureza, regionalismo e representação. In CASTRO, I.E.; GOMES, P.C.; CORRÊA, R.L. (Orgs). 4ª ed. Explorações Geográficas. RJ: Bertrand Brasil, pp.155-196.

CAVALCANTI, Lana S. (1998): Geografia, escola e construção de conhecimento. Campinas: Papirus.

GOMES, Paulo César da Costa. (2017): Quadros Geográficos: uma forma de ver, uma forma de pensar. 1. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

― (2010): “Geografia fin-de-siècle: o discurso sobre a ordem espacial do mundo e o fim das ilusões”. In CASTRO, I. E.; CORRÊA, R. L. y GOMES, P. C. (orgs.). 4ª ed. Explorações geográficas: percursos no fim do século. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, pp.13-42.

MASSEY, Doreen. (2009): Pelo espaço: uma nova política da espacialidade. 2ª ed. Rio de janeiro: Bertrand Brasil.

MORIN, Edgar. (2000): Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: Unesco.

RAMA, Angela y PAULA, M. M. (2012): Jornadas GEO – Geografia, 7º ano. 2ª ed. São Paulo: Editora Saraiva.

SANTOS, Milton y SOUZA, M. A. O Novo Mapa do Mundo - 03 volumes. São Paulo: HUCITEC/ANPUR, 1992.

SILVA, Augusto César Pinheiro. (2003): “Repensando os Conteúdos Geográficos em Sala de Aula: o Estado, em sua práxis, como agente de produção espacial”. In 7° Encontro Nacional de Prática de Ensino de Geografia, Vitória (ES): Novos Desafios na Formação do professor de Geografia. CD ROM.

―; Rodrigues R. C. A.; Alkmim, M. A. y Costa, T. V. (2014): Educação geográfica em foco: temas e metodologias para o ensino básico. 1ª ed. Rio de Janeiro: Lamparina / FAPERJ.

SILVA JUNIOR, Hilton. (2014): “E agora, o que eu ensino: Eustáquio de Sene ou Milton Santos?” - Geografia Escolar, Geografia Acadêmica e mobilidade espacial do saber. XIV, 119p. Orientador: Rafael Straforini. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Geociências, Programa de Pós-Graduação em Geografia – PPGG, Rio de Janeiro.

SOUZA, Marcelo Lopes de. (2013): Os conceitos fundamentais da pesquisa sócio-espacial. Rio de. Janeiro: Bertrand Brasil.

STRAFORINI, Rafael. (2008): Ensinar Geografia: o desafio da totalidade-mundo nas séries iniciais. 2ª ed. São Paulo: Annablume.

VILELA, Carolina Lima. (2016): A abordagem regional como tradição do currículo da geografia escolar. Revista Giramundo/Colégio Pedro II.

― (2013): Currículo de geografia: analisando o conhecimento escolar como discurso / Carolina Lima Vilela. Rio de Janeiro. 201p. UFRJ, tese de doutorado.

Descargas

Publicado

25-06-2019

Cómo citar

Costa Da Silva Júnior, H. M., & Pinheiro da Silva, A. C. (2019). LOS ESTUDIOS REGIONALES DEL MUNDO EN LA ENSEÑANZA DE GEOGRAFÍA: ALGUNAS REFLEXIONES SOBRE FRAGILIDADES Y POTENCIALIDADES EN LA PRODUCCIÓN DEL SABER ESPACIAL EN LA ESCUELA BÁSICA BRASILEÑA. Didácticas Específicas, (20), 45–57. https://doi.org/10.15366/didacticas2019.20.003

Número

Sección

Artículos