Vol. 6 Núm. 1 (2017): Arquitectura y Educación para la Justicia Social
Sección Temática-Investigaciones

Brincadeira, Projecto e Liberdade

Publicado abril 26, 2017
Cómo citar
Ginoulhiac, M. (2017). Brincadeira, Projecto e Liberdade. Revista Internacional De Educación Para La Justicia Social, 6(1). https://doi.org/10.15366/riejs2017.6.1.001

Resumen

O artigo explora a ligação existente entre a brincadeira e o ensino de projecto de Arquitectura. Na abordagem ao lúdico é dada particular relevância às suas práticas e aos seus objetos, os brinquedos, considerados capazes de transportar significados e valores disciplinares. A manipulação dos brinquedos é, em muitas situações, uma acção muito parecida ao que é feito nas práticas didáticas do ensino de Arquitectura Num segundo momento é abordado o ensino de projecto de Arquitectura e os seus traços dominantes entre os quais o exercício de liberdade. O sujeito projecta para um futuro considerados indeterminado, ou seja, livre. Numa terceira parte, cruzando os dois percursos teóricos evidenciam-se as ligações entre o lúdico enquanto espaço intelectual e material, e o projecto.

Palabras-chave: Jogo, Brinquedo, Projecto, Arquitectura, Autonomia.


Play, Project and Freedom

The article explores the connection between play and architectural design studio teaching. Approaching ludic a special interest is given to its practices and objects, the toys, considered capabletocurry meanings and disciplinary values. Besides that, toys manipulation is, oftentimes, an action very close with the didactic of the design studio teaching. In a secondmoment the approach is directed to the design studio teaching and to its main traits, among which the exercise of freedom. The subject projects for an indeterminate future, this mean, in a free condition. In a third moment, the two theoretical paths cross each other and the connections between intellectual and material ludic behavior and design studio are stressed.

Keywords: Play, Toy, Design, Architecture, Autonomy.     


Juego, Proyecto y Libertad

El artículo explora el vínculo entre el juego y la enseñanza de proyecto de Arquitectura. En el enfoque de lo lúdico se valora particularmente sus prácticas y sus objetos: los juguetes, considerados capaces aportar significados y valores disciplinares. La manipulación de los juguetes es, en muchas situaciones, una acción muy similar a lo que se hace en las prácticas de enseñanza de la Arquitectura. En un segundo tiempo se aborda la docencia del proyecto de Arquitectura y sus características dominantes, incluyendo el ejercicio de libertad. El sujeto proyecta un futuro indeterminado, es decir, libre. En la tercera parte se explora el cruce de las dos trayectorias teóricas, poniendo de manifiesto los vínculos entre lo lúdico, como un espacio intelectual y material, y el proyecto.

Descriptores: Juego, Juguete, Proyecto, Arquitectura, Autonomía.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Bateson, G. (1973). Steps to an ecology of mind. Nova York, NY: Ballantine Books.

Bathers, R. (1957). Mythologies. Paris: Seuil.

Caillois, R. (1958). Les jeux et les hommes: Le masque et le vertige. Paris: Gallimard.

Corrado, R. (1887). L’arte dei bambini. Bologna: Nicola Zanichelli edizioni

De Bono, E. (1970). Lateral thinking: Creativity step by step. Nova York, NY: Harper & Row.

Dewey, J. (1938). Experience & education. Nova York, NY: Kappa Delta.

Fornot, C. T. (1999). Construtivismo e educação. Lisboa: Instituto Piaget.

Ginoulhiac, M. (2009). O ensino do projecto de arquitectura. Contribuições para um debate crítico em torno da prática contemporânea (Tese de doutoramento). Universidade do Porto, Porto.

Ginoulhiac, M. (2013). A indefinição no Ensino do Projecto de Arquitetura. Para um mapa filosófico de compreensão. Joelho - Revista de Cultura Arquitectónica, 4, 237-240.

Guilford, J. P. (1967). The nature of human intelligence. Nova York, NY: McGraw-Hill.

Heráclito. (2005). Heráclito: Fragmentos contextualizados. Alexandre Costa (Trad.). Lisboa: Nacional-Casa da Moeda.

Huizina, J. (1938). Homo ludens: A study of the play element in culture. Boston, MA: Beacon Press.

Reboul, O. (1989a). A filosofia da educação. Lisboa: Edições 70.

Reboul, O. (1989b). Filosofia da educação. Lisboa: Edições 70.

Santo Agostinho. (1996). Confessioni. Patrice Cambronne, Luigi F. Pizzolato e Paolo Siniscalco (Trads.). Milano: Mondadori.

Savater, F. (1992). Etica per un figlio. Bari: Editore Laterza.

Schön, D. (1983). Il professionista riflessivo. Per una nuova epistemologia della pratica professionale. Bari: Laterza.

Siedhoff-Buscher, A. (1923). Naef bauhaus bauspiel wooden blocks [Brinquedo de construções]. Berna: Naef Bauhaus.

Smith, B. (1997). The ambiguity of play. Boston, MA: Harvard University Press.

Twain, M. (1876). As aventuras de Tom Sawyer. Nova York, NY: American Publishing Company

Urbana Manufacturing Company. (1947). The Constructioneer [Caixa de construções]. Columbus, OH: Urbana Manufacturing Company.

Vygotsky, L. S. (1991). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.