Vol. 4 No. 1 (2019)
Articles

Evaluation in education: Why is it trending?

Published December 30, 2018

Keywords:

Evaluation, educational trends, inclusion-exclusion
How to Cite
Romão, J. E. (2018). Evaluation in education: Why is it trending?. Revista Educación, Política Y Sociedad, 4(1), 33–54. https://doi.org/10.15366/reps2019.4.1.002

Abstract

The article that is now published in Portuguese was previously published in Spanish in “Calidad de la educación en Iberoamérica: Discursos, políticas y prácticas” (Monarca, 2018). It analyzes the reason for which diverse topics transform into educational trends in determined socio-historic moments. The analysis journeys from the 80’s onward, when, when the topic “quality” begins to be recurrent in the educational fields, establishing a strong link with the topic “evaluation”. The paper seeks to understand the reason behind the transformation of these themes into these recurrent trends and who is behind it, as well as considering its purposes and objectives.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Amorim, A. (1992). Avaliação institucional da universidade. São Paulo: Cortez.

Aranha, Mª. L. (2001). História da educação (2a ed.). São Paulo: Moderna.

Beltrán Llavador, J. y Villar Aguilés, A. (2010). La medida de la educación: algunas consideraciones a propósito de los indicadores. Educação e Linguagem, 13(21), 131-149.

Carvalho, D. N. (2001). Avaliação e desseriação. O impacto da implantação dos ciclos no ensino público de São Paulo. Disertación de Maestría defendida en la Universidade Nove de Julho. São Paulo.

Dias Sobrinho, J. (2003). Avaliação: políticas educacionais e reformas da educação superior. São Paulo: Cortez.

Dias Sobrinho, J. y Ristoff, D. (Orgs.). (2000). Universidade desconstruída: Avaliação institucional e resistência. Florianópolis: Insular.

Dias Sobrinho, J. y Ristoff, D. (Orgs.). (2003). Avaliação e compromisso público: a educação superior em debate. Florianópolis: Insular.

Estrela, A. y Nóvoa, A. (Orgs.). (1993). Avaliações em educação: novas perspectivas. Porto: Porto Editora.

Faoro, R. (1976). Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. Porto Alegre: Globo.

Freire, P. (1983). Educação como prática da liberdade (18va. ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, P. (1997). Pedagogia da autonomia; Saberes necessários à prática pedagógica (3ra ed.) Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, P. (1992). Pedagogia da esperança. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Freire, P. (1981). Pedagogia do oprimido (10ma ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Goldmann, L. (1959). Le dieu caché. Paris: Gallimard.

Goldmann, L. (1978). Épistémologie et philosophie politique. Paris: Denoël/Gonthier.

Goldmann, L. (1980). Recherches dialectiques. Paris: Gallimard.

Lima, A. (1994). Avaliação escolar - julgamento x construção. Petrópolis: Vozes.

Luckesi, C. (1995). Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez.

Monarca, H. (Coord.) (2018). Calidad de la educación en Iberoamérica: Discursos, políticas y prácticas. Madrid: Dykinson.

Neave, G. (2012). The Evaluative State, institutional autonomy and re-engineering higher education in Werstern Europe: the prince and his pleasure. Londres: Palgrave Macmillan.

Romão, J. E. (1998). Avaliação dialógica. São Paulo: Cortez/IPF (Guia da Escola Cidadã, 2).

Romão, J. E. (2018). Evaluación en la educación: ¿Por qué está de moda? Em H. Monarca (Coord.), Calidad de la educación en Iberoamérica: Discursos, políticas y prácticas (pp. 66-90). Madrid: Dykinson.

Sant’Anna, I. M. (1995). Por que avaliar? Como avaliar? Petrópolis: Vozes.

Saul, A. M. (1991). Avaliação emancipatória; desafio à teoria e à prática da avaliação e reformulação de currículo (2a ed.). São Paulo: Cortez/Autores Associados.

Silva, C. S. (1992). Medidas e avaliação em educação. Petrópolis: Vozes.

Verhine, R. (2012). Olhares sobre os sistemas de avaliação no mundo em geral e sobre o modelo brasileiro em particular. Estudos, 40, 11-17.

Villas Boas, B.M. (Org.). Avaliação formativa: práticas inovadoras. Campinas SP: Papirus.