Vol. 9 Núm. 1 (2011)
Artículos

Premissas Construtivistas Vivenciadas na Realidade Gerencial

Publicado 26 junio 2016

Palabras clave:

Teoría constructivista, aprendizaje de adultos, educación profesional, desarrollo de gerentes, aprendizaje en la acción, aprendizaje situado, reflexión crítica, programa de postgrado
Cómo citar
Zampieri Grohmann, M. (2016). Premissas Construtivistas Vivenciadas na Realidade Gerencial. REICE. Revista Iberoamericana Sobre Calidad, Eficacia Y Cambio En Educación, 9(1). https://doi.org/10.15366/reice2011.9.1.006

Resumen

Realizando um breve resgate teórico, observa-se que as idéias construtivitas propostas por Vygotsky (1998) e Dewey (1971) de que o conhecimento é construído na relação entre os indivíduos e seu meio, tendo forte influência das experiências vivenciadas, deram origem a outras três vertentes importantes: a Aprendizagem pela Experiência, a Aprendizagem Auto-direcionada e a Aprendizagem Transformadora (Merriam and Caffarella, 1991). Em um esforço de síntese, pode-se sugerir que a Aprendizagem pela Experiência postula que a aprendizagem é resultado de processos de reflexão sobre experiências passadas; a Aprendizagem Auto-direcionada acredita que o próprio aprendiz deve assumir o controle sobre sua aprendizagem; e a Aprendizagem Transformadora pauta-se pela utilização da reflexão crítica como um instrumento para a mudança de perspectiva. 

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Argyris, C. (2000). Ensinando pessoas inteligentes a aprender. In. Harvard Business Review, Gestão do conhecimento, pp. 82-107. Rio de Janeiro: Campus.

Bacon, D. (2004). An examination of two learning styles measures and their association with business learning. Journal of Education for Business, 79(4), pp. 205.

Brookfield, S. (1986). Understanding and facilitating adult learning. San Francisco: Jossey-Bass.

Brown, J., Collins, A., Duguid, P. (1989). Situated cognition and the culture of learning. Educational Researcher, 18(1), pp. 32-42.

DeFillippi, R.J. (2001). Introduction: project-based learning, reflective practices and learning outcomes. Management Learning, 32(1), pp. 5-10.

Dewey, J. (1971). Experiência e educação. São Paulo: Companhia Editora Nacional.

Easterby-Smith, M. (1997). Disciplines of organizational learning: contributions and critiques. Human Relations, 50(9), pp. 1085-1113.

Fox, S. (1997). From management education and development to the study of management learning. In: Burgoyne, J., Reynolds, M. Management learning: integrating perspectives in theory and practice. pp. 21-37. London: Sage.

Freire, P. (1987). Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Gherardi, S., Nicolini, D. (2002). Learning in a constellation of interconnected practices: canon ou dissonance? Journal of Management Studies, 39(4), pp. 419-436.

Gherardi, S., Nicolini, D., Odella, F. (1998). Toward a social understanding of how people learn in organizations. Management Learning, 29(3), pp. 273-297.

Grohmann, M. Z. (2004). Influências de um curso de pós-graduação no processo de aprendizagem gerencial. Tese de Doutorado não publicada. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.

Hill, L. (1993). Novos Gerentes: assumindo uma nova identidade. São Paulo: Makron Books.

Kolb, D. (1984). Experiential Learning. Englewood Clitfs, New Jersey: Prentice Hall.

Lave, J.; Wenger, E. (1991). Situated learning: legitimate peripheral participation. Cambridge: Cambridge Press.

Lucena, E. (2001). A natureza da aprendizagem de gerentes-proprietários do setor de varejo de vestuário de Florianópolis. Tese de Doutorado não publicada. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.

Merriam, S. B., Caffarella, R. (1991). Learning in adulthood: a comprehensive guide. San Francisco: Jossey-Bass.

Merriam, S. B. (1998). Qualitative research and case study applications in education. San Francisco: Jossey-Bass.

Mezirow, J. (1981). A critical theory of adult learning and education. Adult Education, 32(1), pp. 3-24.

Moraes, L.V.S. (2000). A dinâmica da aprendizagem gerencial. Dissertação de Mestrado não Publicada. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.

Morgan, G., Smircich, L. (1980). The case for qualitative research. Academy of Management Review, 5(4), pp. 491-500.

Morgan, G. (1990). How critical reflection triggers transformative learning. In: Morgan, G. Fostering critical reflection in adulthood: a guide to transformative and emancipatory learning, pp. 1-20. San Francisco: Jossey-Bass.

Nicolini, D., Meznar, M.B. (1995). The social construction of organizational learning: conceptual and practical issues in the field. Human Relations, 48(7), pp. 727-746.

Palmer, J., Richards, I. (1999). Get knitted: network behavior in the new economy. Journal of Knowledge Management, 3(3), pp. 191-202.

Preskill, H., Torres, T. (2001). Papel do inquérito de avaliação na criação de organizações de aprendizagem. In. Easterby-Smith, et al., Aprendizagem Organizacional e Organização de Aprendizagem, São Paulo: Atlas.

Raelin, J. A. (2001). Public reflection as the basis of learning. Management Learning, 32(1), 11-30.

Reed, M., Anthony, P. (1992). Professionalizing management and managing professionalization: British management in the 1980’s. Journal of Management Studies, 29, pp. 591-613.

Smith, P.A. (2001). Action learning and reflective practice in project environment that are related to leadership development. Management Learning, 32(1), pp. 31-48.

Schön, D. (2000). Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: Artmed.

Schön, D. (1983). The reflective practitioner. New York: Basic Books.

Silva, M.A. (2000). A aprendizagem de professores da Universidade Federal de Santa Catarina para dirigir as unidades universitárias. Tese de Doutorado não Publicada. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil.

Taylor, S., Bogdan, R. (1998). Introduction to qualitative research methods: a guidebook and resource. New York: John Wiley & Sons.

Vygotsky, L. S. (1998). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.

Wood Jr, T., Paula, A.P.P. (2001). Pop-management. Anais do XXV Encontro Nacional de Pós-Graduação em Administração, Campinas, Brasil.

Yin, R. (1984). Case study research: design and methods. California: Sage.