Vol. 11 No. 1 (2013)
Articles

Impacts of External Evaluation of Educational Management Policies

Published January 7, 2016

Keywords:

Quality, Effectiveness, Change, Improvement, Equity, Innovation
How to Cite
Machado, C. (2016). Impacts of External Evaluation of Educational Management Policies. REICE. Ibero-American Journal on Quality, Effectiveness and Change in Education, 11(1). https://doi.org/10.15366/reice2013.11.1.004

Abstract

Analyze the trajectory of the external evaluations and their possible impacts on the management of educational policies is the aim of this article. Introduces weaving notes on the emergency context of the external evaluation and school management. Explores the relationship between the initiatives of federal, state and local implementation of systems with external evaluation of potential impacts on school management. In the latter case, relies on national survey "Good results in IDEB: An exploratory study of explanatory factors", which aimed to analyze factors of educational policy that would explain the good results Ideb twenty counties. We conclude, as a result of the study, the external evaluation is here to stay and there is a growing trend of deploying evaluation policies in the country with consequences that impact increasingly on the management and daily life of schools. Highlights some points that merit caution, as noted if students are not being overly subjected to external evidence; devotion to data collection and application of evidence and the existence of promotion by teachers, the mutual comparison of results of external evaluations with internal assessments . We emphasize that it is not ignoring the external evaluations and the results provided by them, but to strengthen its role of producing analytical elements of the educational reality and highlight its potential as a tool for school management to build a democratic and public education quality for all students.

 

Downloads

Download data is not yet available.

References

Alavarse, O., Bravo, M. H., Machado, C. (2012). Avaliação como diretriz das políticas educacionais dos governos federal, estaduais e municipais: o caso brasileiro. Trabalho aprovado para apresentação no III Congresso Ibero-Americano de Política e Administração da Educação. 14 a 17 de novembro, Zaragoza:Espanha.

Anderson, P. (1996). Balanço do neoliberalismo. Em Sader, E.; Gentili, P. (orgs.) Pós-neoliberalismo – as políticas sociais e o estado democrático. R.J.: Paz e Terra

Barretto, E. S. S. e Pinto, R. P. (Coord.). (2001). Avaliação na educação básica: 1990-1998. Cadernos de Pesquisa, 114, 49-88.

Bonamino, A. C. e Sousa, S. Z. (2012). Três gerações de avaliação da educação básica no Brasil: interfaces com o currículo da/na escola. Educação e Pesquisa, S.P., v. 38, n. 2, p. 373-388, abr./jun.

Bonamino, A. C. (2002). Tempos de avaliação educacional: o SAEB, seus agentes, referências e tendências. Rio de Janeiro: Quartet

Bonamino, A. C. e Bessa, N. (2004). O “estado da avaliação” nos Estados. Em Bonamino, A. C., Bessa, N., Franco, C. (Org.). Avaliação da educação básica: pesquisa e gestão. Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio; São Paulo: Loyola, p. 65-78

Bresser Pereira, L. C. (1998). Reforma do estado para a cidadania. S.P.:Enap

Coelho, M. I. M. (2008). Vinte anos de avaliação da educação básica no Brasil: aprendizagens e desafios. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, 16(59), 229-258, abr./jun.

Dias Sobrinho, J. (2000). Avaliação da educação superior. R.J.:Vozes

Fernandes, R. (2007). Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 26 p. (Série Documental. Textos para Discussão, 26)

Franco, C., Alves, F., Bonamino, A. (2007). Qualidade do ensino fundamental: políticas, suas possibilidades, seus limites. Educação & Sociedade, Campinas, 28(100), especial, 989-1014.

Freitas, D. N. T. (2007a). A avaliação da educação básica no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados.

Freitas, D. N. T. (2007b). Avaliação e gestão democrática na regulação da educação básica brasileira: uma relação a avaliar. Educação e Sociedade, 28(99), 501-521.

Freitas, L. C. (2009). Avaliação educacional: caminhando pela contramão. Petrópolis, RJ: Vozes

Freitas, L. C. (2011). Responsabilização, meritocracia e privatização: conseguiremos escapar ao neotecnicismo. Trabalho apresentado no III Seminário de Educação Brasileira, Cedes-Unicamp, 28 fev a 01 março, Campinas.

Grupo de Avaliação e Medidas Educacionais (Game). (2011). A avaliação externa como instrumento da gestão educacional nos estados: relatório final. Belo Horizonte: Game/ Faculdade de Educação / Universidade Federal de Minas Gerais, ago.

Hobsbawm, E. (1995). Era dos extremos: o breve século XX (1.914 - 1.991). S.P.: Companhia das letras

Koetz, C. M. (2010). Atuação da equipe diretiva e avaliações em larga escala: em busca de uma gestão democrática da escola pública. Em F.O.C. Werle (org.) Avaliação em larga escala – foco na escola. Brasília: Liber Livro.

Libâneo, J. C. (2004). Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. ed. Goiânia: Alternativa.

Lopes, V. V. (2008). Cartografia da avaliação educacional no Brasil. Tese (Doutorado) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Moraes, C. e Alavarse, O. M. (2011). Ensino médio: possibilidades de avaliação. Educação & Sociedade, Campinas, v. 32, n. 116, p. 807-838, jul./dez.

Moreno, T. (2011). Consideraciones Éticas en la Evaluación Educativa. REICE. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 9 (2), pp. 130-144

Oliveira, R. P. (2000). Reformas educativas no Brasil na década de 90. In: Oliveira, R. P.; Catani, A. M. (Org.). Reformas educacionais em Portugal e no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, p. 77-94

Ovando, N. G. e Freitas, D. N. T. (2011). As iniciativas de avaliação nas redes escolares municipais. In: Freitas, D. N. T. e Real, G. C. M. (Org.). Políticas e monitoramento da qualidade do ensino fundamental: cenários municipais. Dourados, MS: Ed. UFGD, 368 p. p. 297-322

Paro, V. H. (2000). Administração escolar – introdução critica. 9. ed. S.P.: Cortez.

Pilati, O. (1994). Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica – SAEB. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 2, n. 1, p. 11-30, out./dez.

Sousa, S. M. Z. L. e Arcas, P. H. (2010). Implicações da avaliação em larga escala no currículo: revelações de escolas estaduais de São Paulo. Educação: Teoria e Prática, Rio Claro, v. 20, n. 35, p. 181-199, jul./dez.

Sousa, S. M. Z. L. e Lopes, V. V. (2010). Avaliação nas políticas educacionais atuais reitera desigualdades. Revista Adusp, São Paulo, p. 53-59, jan.

Sousa, S. M. Z. L. e Oliveira, R. P. (2010). Sistemas estaduais de avaliação: uso dos resultados, implicações e tendências. Cadernos de Pesquisa, v. 40, p. 793-822, set./dez.

Sousa, S. M. Z. L., Pimenta, C., Machado, C. (2011). Avaliação e gestão municipal da educação. Trabalho apresentado na VI Reunião Anual da Abave. 30 de agosto a 02 setembro 2011. Fortaleza

Souza, P. R. (1999). Formação do educador e avaliação educacional: avaliando a política educacional implementada, in: Bicudo, M. A., Silva Júnior, C. Formação do educador e avaliação educacional. S.P.:Unesp.

Vianna, H. M. (2005). Fundamentos de um programa de avaliação educacional. Brasília: Liber Livro.

Vieira, S. L. (2000). Política educacional em tempos de transição (1985/ 1995). Brasília:Plano.