Vol. 12 No. 2 (2014)
Articles

The Reflections of the Out-of-Jail Qualification: The Resocialization of Ex-prisoners in the Penitentiary Complex of São Pedro de Alcantara (SC-Brazil)

Published January 1, 2016

Keywords:

Qualification, Resocialization, Penitentiary, Ex-prisoners, Society.
How to Cite
Cordeiro Laurentino, A. L., da Silva Coelho, K., Kanitz, A. F., & Silva Gonçalves, H. (2016). The Reflections of the Out-of-Jail Qualification: The Resocialization of Ex-prisoners in the Penitentiary Complex of São Pedro de Alcantara (SC-Brazil). REICE. Ibero-American Journal on Quality, Effectiveness and Change in Education, 12(2). https://doi.org/10.15366/reice2014.12.2.007

Abstract

In this article, the reflections of the qualification in the resocialization of ex- prisoners from the Penitentiary of São Pedro de Alcantara (SC, Brazil) are analyzed. The activity of qualification in this prison unit is reported, ways of resocialization are described and the strengths and weaknesses of the relationship qualification-resocialization are pointed out. This case study of a qualitative approach involved a manager and twenty former prisoners already released. In addition to secondary documents and direct observation, semistructured interviews were conducted by telephone, whose data were recorded; transcribed and analyzed is a categorical way. The fear of the ex-prisoners in participating in the study can be considered a limitation for it. The data revealed that the most relevant qualification programs potentialize the independence of the ex-prisoners and increase their professional self-esteem. However, cannot handle to meet financial concerns, lack of family support due to the practice of some crimes and the difficulty both in acceptance and in being provided with work opportunity by society . 

 

Downloads

Download data is not yet available.

References

Alexandre, S.L. (2006). Os direitos do preso na execução penal: o trabalho do preso como fator ressocializador. Itajaí: Universidade do Vale do Itajaí.

Bitencourt, C.R. (2001). Falência da pena de prisão: causas e alternativas. São Paulo: Saraiva.

Bohlander, G.W. e Snell, S. (2013). Principles of Human Resource Management. Mason, OH: South-Western Co.

Brasil, Instituto Avante (Org.) (2013). População carcerária e trabalho nas penitenciárias. Recuperado de http://atualidadesdodireito.com.br/

Brasil, Portal (Org.) (2013). País fecha 2012 com menor taxa de desemprego desde 2002. Recuperado de: http://www.brasil.gov.br/noticias/

Bryman, A. (2008). Social research methods. Nueva York: Oxford University Press.

Castro, A.P. (1998). Motivação: como desenvolver e utilizar essa energia. Rio de Janeiro: Campus Ed.

Dessler, G. (2003). Administração de recursos humanos. São Paulo: Prentice Hall.

Dotti, R.A. (1998). Bases alternativas para o sistema de penas (2ª ed.). São Paulo: Editora Revistas dos Tribunais.

Ettinger, K. (1995). Relações humanas. São Paulo: Ibrasa.

Falconi, R. (1998). Sistema presidial: reinserção social? São Paulo: Ícone.

Ferreira, G. (1998). Aplicação da pena. Rio de Janeiro: Forense.

Fleig, D.G. (2003, julho.). Reestruturação produtiva e subjetividade: uma análise interpretativa do significado do desemprego. Comunicación presentada en Encontro Nacional da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração. Universidade Atibaia, Brasil.

Fontanella, B.J.B., Ricas, J.E. e Turato, E.R. (2008). Amostragem por saturação em pesquisas qualitativas em saúde: contribuições teóricas. Cad. Saúde Pública, 24(1), 17-27.

Gomes, L.F. (1999). Penas e medidas alternativas à prisão (1ªed.). São Paulo: RT.

Gómez, J.A.C. (2012). Educar en las cárceles: nuevos desafios para la educación social en las instituciones penitenciarias. Revista de Educación, 360, 36-47.

Maestro Filho, A.D. e Dias, D.V. (2007, janeiro). Práticas inovadoras de treinamento e satisfação no trabalho: um modelo relacional de estudo com profissionais de organizações mineiras. Comunicación presentada en Encontro Nacional da Divisão de Administração Pública da ANPAD. Universidade Natal, Brasil.

Marras, J.P. (2000). Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Futura.

Martínez, S.M.A. (2009). Creación de una fundación para la comercialización de los productos elaborados por los internos de las penitenciarías de Bucaramanga y área metropolitana. Medellín: Piedecuesta.

Milkovich, G. e Boudreau, J. (2000). Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas.

Misoczki, M.C. (2010). Das práticas não-gerenciais de organizar à organização para a práxis da libertação. En A.C.M. Misoczki, K.R. Flores e J. Moraes, Organização e práxis libertadora (pp. 45-67). Porto Alegre: Dacasa Editora.

Moledo, M.L., Montolío, C.A. e Robles, J.L.A. (2013). La pedagogía penitenciaria en España: luces y sombras. Revista de Educación, 360, 119-139.

Pinto, G. e Hirdes, A. (2006). O processo de institucionalização de detentos: perspectivas de reabilitação e reinserção social. Esc. Anna Nery, 10(4), 678-683.

Resende, E. (2003). O livro das competências: a melhor autoajuda para pessoas, organizações e sociedade. São Paulo: Qualitymark.

Richardson, R.J. (1989). Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas.

Rocha, J.O. (2007). Gestão de recursos humanos na Administração Pública. Porto: Escolar Editora.

Rockenbach, P.C., Coelho, K.S. e Kanitz, A.F. (2013). Reflexões sobre uma perspectiva crítica na concepção do Processo de capacitação dos empregados da Escola Alpha. Revista Gestão e Planejamento, 13(1), 177-198.

Santos, D.N. (2008). Pena cumprida na comunidade. Biguaçu: Universidade do Vale do Itajaí.

Sedikides, C. e Gregg, A.P. (2003). Portraits of the self. En A.M. Hogg. e J. Cooper (ed.), Handbook of social psychology (pp. 110-138). Londres: Sage Publications.

Séguin, F. e Chanlat, J.F. (1992). O paradigma crítico em sociologia. En F. Séguin e F.J. Chanlat (ed.), L’analyse dês organizations: une anthologie sociologique (pp. 67-87). Montréal: Gaëtan Morin.

Seller, E.P. e Pérez, E.H. (2012). La mediación penitenciaria como método alternativo de resolución de conflictos entre internos en el ámbito penitenciario. Revista Entramado, 8(2), 138-153.

Shikida, P.F.A. e Brogliatto, S.R.M. (2008). O trabalho atrás das grades: um estudo de caso na Penitenciária Estadual de Foz do Iguaçu–PEF(PR). Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, 4(1), 128-154.

Silva, R.C. (2003). Controle organizacional, cultura e liderança: evolução, transformações e perspectivas. RAP, 37(4), 797-816.

Thompson, A. (1998). A questão penitenciária. Rio de Janeiro: Forense.

Tratenberg, M. (1974). Burocracia e ideologia. São Paulo: Ática.

Trisotto, S. (2005). O trabalho prisional como reabilitação social: uma perspectiva crítica. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina.

Vinhais, H.E.F. e Souza, A.P.F. (2006, fevereiro). A Linha Híbrida de Pobreza no Brasil. Comunicación presentada en Encontro Nacional da Divisão de Administração Pública da ANPAD. São Paulo, Brasil..

Wauters, E. (2003). A reinserção social pelo trabalho. Curitiba: Universidade Federal do Paraná.

Zarifian, P. (2001). Objetivo competência: por uma nova lógica. São Paulo: Atlas.