Utilização do Modelo CIPP na Avaliação de Programas Sociais: O caso do Projeto Educando para a Liberdade da SECAD/MEC
Palabras clave:
Avaliação educacional, avaliação de programas, educação prisional, Modelo CIPPDerechos de autor 2023 REICE. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Resumen
O artigo relata o uso do Modelo CIPP para avaliar o 2º Ciclo do Projeto Educando para a Liberdade(SECAD/MEC), implementado em seis Estados brasileiros, e que considerou quatro dimensões: o Contexto (macro, meso e micro), os Insumos (humanos e materiais), os Processos e os Produtos. Para tal, foi desenhada pesquisa ex post-facto direcionada a obter dados relevantes acerca das dimensões referidas, a partir das seguintes audiências: gestores e agentes de unidades prisionais; professores; alunos reclusos; técnicos estaduais envolvidos com a educação prisional. Os resultados demonstram que a efetividade social das atividades educacionais está consubstanciada nas mudanças qualitativas de natureza individual, que vêm sendo verificadas pelos vários protagonistas sociais que lidam com os alunos reclusos.
Descargas
Citas
Andriola, W.B. (1999). Evaluación: La vía para la calidad educativa. Ensaio. Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, 7(25), pp. 355-368.
Andriola, W.B. (2001). Avaliação dos Programas Estaduais de Qualificação Profissional (PEQ's): Uma Revisão Conceitual do Modelo 3ER. Ensaio. Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, 9(30), pp. 43-56.
Bisquerra, R. (2004). Metodología de la Investigación Educativa. Madrid: La Muralla.
Brasil (2006). Educando para a Liberdade. Trajetória, debates e proposições de um projeto para a Educação nas prisões brasileiras. Brasília: UNESCO, Governo Japonês, MEC, MJ.
Burrows, S. Daniel Stufflebeam’s Contribution to Programme Evaluation. University of the Witwatersrand. Disponível em: <http://www.aseesa-edu.co.za/asbull.html>. Acessado em: 21/06/2008.
Campestrini, B.B. y Barth, E M.L. (2003). In Barth, E.M.L. et al. (Org). Inclusão Social no Brasil - Experiências em programas de reabilitação prisional a partir do I Fórum Internacional de Ações Sócio-educativas nas Prisões. Florianópolis: Agbus, pp.131-142.
Carlos Gil, A.C. (1999). Métodos e Técnicas da Pesquisa Social. São Paulo: Editora Atlas.
Fitzpatrick, J.L., Sanders, J.R. y Worthen, B.R. (2004). Program Evaluation. Alternative Approaches and Practical Guidelines. Third Edition. San Francisco: Pearson Education.
Kerlinger, F. y Lee, H.B. (2002). Investigación del comportamiento: métodos de investigación en ciencias sociales. México: McGraw Hill.
Lima, C.I., Cavalcante, S.M.A., Andriola, W.B. (2008). Avaliação Educacional e o Modelo CIPP. In: IV Congresso Internacional de Avaliação Educacional, 2008, Fortaleza. Anais do IV Congresso Internacional de Avaliação Educacional. Fortaleza: IMPRECE. pp. 1076-1091.
Rangel, H. (2007). Estratégias sociais e educação prisional na Europa: visão de conjunto e reflexões. Revista Brasileira de Educação, 34(12) Rio de Janeiro, pp. 81-93.
Robinson, B. (2002). The CIPP approach to evaluation. COLLIT. Maio.
Stufflebeam, D. (2003). The CIPP Model for Evaluation: An update, a review of the model’s development, a checklist to guide implementation. Paper read at Oregon Program Evaluators Network Conference, at Portland, Oregon. Disponível em: <http://www.wmich.edu/evalctr/pubs/CIPP-ModelOregon10-03.pdf>. Acessado em: 21/06/2008.
Stufflebeam, D. (s.d.). Strategies for Institutionalizing Evaluation. Western Michigan University: The Evaluation Center. Disponível em: <http://www.wmich.edu/evalctr/pubs/ops/ops18.html>. Acessado em: 18/11/2004.
Vianna, H. M. (2000). Avaliação Educacional. Teoria, Planejamento e Modelos. São Paulo: IBRASA.