N. 46 (2020)
Artículos

Revisitando os Chões de Alpompé com técnicas de deteção remota: novas evidências sobre os sistemas defensivos Romano-Republicanos

João Fonte
University of Exeter
##plugins.themes.classic.biography##
João Pimenta
CEAX (Centro de Estudos Arqueológicos Vila Franca de Xira)
##plugins.themes.classic.biography##
Carlos Pereira
Universidade de Lisboa
##plugins.themes.classic.biography##
Ana Margarida Arruda
Universidade de Lisboa
##plugins.themes.classic.biography##
Portada del número 46 de la Cuadernos de Prehistoria y Arqueología de la UAM
Pubblicato dicembre 17, 2020

Parole chiave:

Chões de Alpompé, Idade do Ferro, Romano, LiDAR, fotografia aérea
Come citare
Fonte, J., Pimenta, J., Pereira, C., & Margarida Arruda, A. (2020). Revisitando os Chões de Alpompé com técnicas de deteção remota: novas evidências sobre os sistemas defensivos Romano-Republicanos. Cuadernos De Prehistoria Y Arqueología De La Universidad Autónoma De Madrid, (46), 215–238. https://doi.org/10.15366/cupauam2020.46.008

Abstract

O planalto dos Chões de Alpompé, em Santarém, foi, pelo menos desde os anos 50 do século XX, alvo de numerosos trabalhos de prospeção e até de campanhas de escavação e acompanhamento de obras agrícolas. Tais trabalhos proporcionaram a recolha de inúmeros materiais arqueológicos, muitos dos quais já publicados, que deixam antever uma relevante ocupação humana durante a Idade do Ferro e época Romano-Republicana. Todavia, a definição dos seus sistemas defensivos foi sempre difícil, situação que resulta em grande parte da densa cobertura florestal que o cobre. A recente disponibilidade, para esta zona do baixo Vale do Tejo, de dados de laser aéreo, bem como a sua combinação com fotografia aérea histórica, permitiu identificar e mapear novas estruturas arqueológicas que autorizam uma visão renovada sobre as estruturas do sítio. Esta leitura tem também em consideração os recentes dados obtidos nas intervenções arqueológicas de escavação e acompanhamento decorridas entre 2015 e 2018, que permitiram esclarecer algumas questões relevantes sobre estes sistemas defensivos.

Downloads

I dati di download non sono ancora disponibili.

Riferimenti bibliografici

Alapont Martín, L., Calvo Gálvez, M. & Ribera i Lacomba, A. (2010): La destrucción de Valentia por Pompeyo. Valencia: Quaderns de Difusió Arqueològica 6.

Alarcão, J. (1983): Portugal Romano. Lisboa: Editorial Verbo (3.ª edição).

Alarcão, J. (2002): “Scallabis e o seu territo?rio”. In A. M. Arruda, C. Viegas & M. J. de Almeida (eds.): De Scallabis a Santare?m. Lisboa: 37-46.

Arruda, A. M. (2017): “A Idade do Ferro Orientalizante no Estuário do Tejo: as duas margens do mesmo rio”. In Sebastián Celestino Pérez & Esther Rodríguez González (eds.): Territórios comparados: los valles del Guadalquivir, el Guadiana y el Tajo en época tartésica. Madrid: 283-294.

Arruda, A., Pereira, C., Sousa, E., Pimenta, J., Detry, C. & Gomes, J. (2018): “Chões de Alpompé (Vale de Figueira, Santarém): lendas e narrativas”. SPAL, 27(2), 201-227. https://doi.org/10.12795/spal.2018i27.20

Bennett, R.; Welham, K.; Hill, R.A. & Ford, A. (2012): “A comparison of visualization techniques for models created from airborne laser scanned data”. Archaeological Prospection, 19, 41-48. https://doi.org/10.1002/arp.1414

Blanco-Rotea, R., Costa-García, J.M., Fonte, J., Gago Mariño, M. & Gonçalves, J.A. (2016):” A Modern Age redoubt in a possible Roman camp. The relationship between two defensive models in Campos (Vila Nova de Cerveira, Minho Valley, Portugal)”. Journal of Archaeological Science: Reports, 10, 293-308. https://doi.org/10.1016/j.jasrep.2016.10.008

Blázquez Martínez, J. (1999): “Campamentos romanos en la meseta hispana de época romano republicana”. In M. Almagro Gorbea; J. M. Blázquez Martínez; M. Reddé; J. González Echegaray; J. Ramírez Sádaba & E. Peralta Labrador (coords.): Las guerras cántabras, Santander: 65–118.

Calo Lourido, F. (1994): A Plástica da Cultura Castrexa Galaico-Portuguesa, 2 vols. A Coruña: Fundación Pedro Barrié de la Maza.

Canora, C.; Vilanova, S.; Besana-Ostmana, G.; Carvalho, J.; Heleno, S.; Fonseca, J. (2015): “The Eastern Lower Tagus Valley Fault Zone in central Portugal: active faulting in a low-deformation region within a major river environment”. Tectonophysics, 660: 117-131. http://dx.doi.org/10.1016/j.tecto.2015.08.026

Challis, K.; Forlin, P. e Kincey, M. (2011): “A generic toolkit for the visualization of archaeological features on airborne LiDAR elevation data”. Archaeological Prospection, 18: 279-289. https://doi.org/10.1002/arp.421

Deserto, J. e Pereira, S. (2016): Estrabão, Geografia. Livro III: introdução, tradução do grego e notas. Coimbra: Universidade de Coimbra. https://doi.org/10.14195/978-989-26-1226-3

Devereux, B.J.; Amable, G.S. e Crow, P. (2008): “Visualisation of LiDAR terrain models for archaeological feature detection”. Antiquity, 82: 470-479. https://doi.org/10.1017/S0003598X00096952

Diogo, A. (1982): “A propósito de Moron. Estudo de alguns documentos provenientes dos Chões de Alpompé (Santarém)”. Clio 4: 147 - 154

Diogo A. e Trindade, L. (1993-94): “Materiais provenientes dos Chões de Alpompé (Santarém)”. Conimbriga, 32-33: 263-281.

Dobson, M. (2008): The Army of the Roman Republic. The Second Century BC, Polybius and the Camps at Numantia, Spain. Oxford: Oxbow Books.

Doneus, M. (2013): “Openness as visualization technique for interpretative mapping of airborne LiDAR derived digital terrain models”. Remote Sensing, 5: 6427-6442. https://doi.org/10.3390/rs5126427

Fabião, C. (2002): “Chões de Alpompé”. In A. M. Arruda, C. Viegas & M. J. de Almeida (eds.): De Scallabis a Santarém. Lisboa: 149-152.

Fabião, C. (2004): “Arqueología Militar romana da Lusitania: textos e evidencias materiais”. In C. Pérez-González y E. Illarregui (coords.): Actas Arqueología Militar Romana en Europa. Salamanca: 53-73.

Fabião, C. (2007): “El ejército romano en Portugal”. In El ejército romano en Hispania. Guia Arqueológica. León: 113-134.

Fabião, C. (2014): “Por este rio acima: conquista e implantac?a?o romana no ocidente da peni?nsula ibe?rica”. Cira Arqueologia 3: 9-24.

Fabião, C., Pereira, T.R. e Pimenta, J. (2015): “Coleção de metais do sítio arqueológico dos Chões de Alpompé – Santarém”. Cira Arqueologia, 4: 110-150.

Ferreira, C.; Catarino, J. e Pinho, L. (1993): “Chões de Alpompé. Síntese cultural”. Revista ESES. Escola Superior de Educação de Santarém, 3 de Janeiro de 1993: 55-63.

Fonte, J. e Costa-García, J.M. (2016): “Alto da Cerca (Valpaços, Portugal): um assentamento militar romano na Serra da Padrela e sua relação com o distrito mineiro de Tresminas”. Estudos do Quaternário, 14: 39-58.

Fonte, J., Lima, A., Matías, R., Leal, S. e Gonçalves, J.A. (2017): “Novas evidências de mineração aurífera e estanhífera de época Romana no alto vale do Tâmega (Montalegre e Boticas, Norte de Portugal)”. Estudos do Quaternário, 17: 45-55.

Garcia, J. (1977): “Em torno de Scallabis”. In Santarém. A Cidade e os Homens. Santarém: 65-77.

García Vargas, E.; Almeida, R. R.; González Cesteiros, H. (2011): “Los tipos anfóricos del Guadalquivir en el marco de los envases hispanos del siglo I a.C. Un universo heterogéneo entre la imitación y la estandarización”. SPAL. Revista de Prehistoria y Arqueologia, 20.

García Merino, C. (1996): “Un nuevo campamento romano en la cuenca del Duero: el recinto campamental de Uxama (Soria)”. Archivo Español de Arqueología 69: 269–274.

García Merino, C. (2007): “Asentamientos militares de época romana en Hispania: una guía arqueológica”. in A. Morillo Cerdán (ed.): El ejército romano en Hispania. León: 324–325.

Girão, A. de A. e Oleiro, J. M. B. (1953): “Geografia e campos fortificados romanos”. Boletim do Centro de Estudos Geográficos, 1(6-7): 73-80.

Gómez Pantoja, J. e Morales Hernández, F. (2002): “Sertorio en Numancia: una nota sobre los campamentos de la Gran Atalaya”. AMRH: 303-310.

González-Ruibal, A. (2004): "Artistic Expression and Material Culture in Celtic Gallaecia". e-Keltoi: Journal of Interdisciplinary Celtic Studies, Vol. 6, Article 3. https://dc.uwm.edu/ekeltoi/vol6/iss1/3

González-Ruibal, A. (2006-07): Galaicos. Poder y comunidad en el Noroeste de la Península Ibérica (1200 a.C. - 50 d. C.). Brigantium 18-19. A Coruña: Museu Arqueolóxico e Histórico da Coruña.

Guyot, A.; Hubert-Moy, L. e Lorho, T. (2018): “Detecting Neolithic burial mounds from LiDAR-derived elevation data using a multi-scale approach and machine learning techniques”. Remote Sensing, 10(2), 225. https://doi.org/10.3390/rs10020225

Harnung, S. (2015): “Ein spätrepublikanisches militärlager bei hermeskeil (Lkr. Trier-Saarburg)”. Archäologisches Korrespondenzblatt, 42: 205-224.

Hesse, R. (2010): “LiDAR-derived Local Relief Models - A new tool for archaeological prospection”. Archaeological Prospection, 17: 67-72. https://doi.org/10.1002/arp.374

Kalb, P. & Höck, M. (1982): “Alto do Castelo, Alpiarça. Distrikt Santarém. Vorberich über die Grabungen 1981”. Madrider Mitteilungen, 23: 145-151.

Kalb, P. e Höck, M. (1983): “El Alto do Castelo, Alpiarça (Distrito de Santarèm, Portugal) ¿Un campamento romano?”. In Actas do XVI Congreso Nacional de Arqueología (Murcia – Cartagena, 1982). Zaragoza.

Kalb, P. e Höck, M. (1986): “Alto do Castelo, Alpiarça ein römisches Lager in Portugal? Studien zu Militärgrenzen Roms III”, 13 Internatzionalen Limeskongress (Aalen, 1983), Stutgart.

Kalb, F. & Höck, M. (1988): Moron. Conimbriga, 27: 189-201

Kokalj, Ž. e Somrak, M. (2019): Why Not a Single Image? Combining Visualizations to Facilitate Fieldwork and On-Screen Mapping. Remote Sensing, 11: 747. https://doi.org/10.3390/rs11070747

Leão, D. N. de (1975): Crónicas dos Reis de Portugal / reformadas por Duarte Nunes de Leão. Porto. Lelloe Irmão.

Leitão, J. (2014): Primeiro ensaio de SIG aplicado ao acampamento romano de Antanhol (Coimbra)2. In Osório, M. (coord.): Experiências SIG na Arqueologia portuguesa. Coimbra: 78-95.

Luik, M. (2007): “Renieblas”, Asentamientos militares de época romana en Hispania”, In A. Morillo Cerdán (eds.), El ejército romano en Hispania. Una Guía Arqueológica, León: 286-293.

Luo, L., Wang, X., Guo, H., Lasaponara, R., Zong, X., Masini, N., Wang, G., Shi, P., Khatteli, H., Chen, F., Tariq, S., Shao, J., Bachagha, N., Yang, R. e Yao, Y. (2019): “Airborne and spaceborne remote sensing for archaeological and cultural heritage applications: A review of the century (1907-2017)”. Remote Sensing of Environment, 232: 111280. https://doi.org/10.1016/j.rse.2019.111280

Mantas, V. (1986): “Arqueologia urbana e fotografia aérea: contributo para o estudo do urbanismo antigo de Santarém, Évora e Faro”. Trabalhos de Arqueologia 3: 13-26.

Matias, A. (Coord.) (2018): Santarém Carta Arqueológica Municipal. Santarém: Museu Municipal de Santarém.

Morales Hernández, F. (2000): “Una reinterpretación de la circunvalación escipiónica de Numancia”. Revista d’Arqueología de Ponent 10: 227-241.

Morillo Cerdán, A. (2003): “Los establecimientos militares temporales: conquista y defensa del territorio en la Hispania republicana”. In A. Morillo; F. Cadiou e D. Hourcade (eds.): Defensa y territorio en Hispania de los Escipiones a Augusto. León-Madrid: 41-80.

Morillo Cerdán, A. (2008): “Criterios arqueológicos de identificación de los campamentos romanos en Hispania” Salduie 8: 73-93.

Morillo Cerdán, A.; Adroher Auroux, A. (2014): “Modelos de Arquitectura Militar e implantación territorial de los campamentos republicanos en Hispania”. In R. Mataloto; V. Mayoral Herrera e C. Roque (eds.): La Gestación de los paisajes rurales entre la Protohistoria y el Período Romano. Formas de Asentamiento y Procesos de Implantación (Reunión científica, Redondo-Alandroal, 24-25 Maio, 2012). Anejos de AEspA LXX. Madrid: 227-251.

Morillo Cerdán, A. e Morales Hernández, F. (2016): “Campamentos romanos de la guerra de Numancia: La circunvalación Escipiónica”. In M. Bendala Galán (ed.): Los Escipiones. Roma conquista Hispania. Alcalá de Henares: 275-298.

Nuñez Marcen, J. (1998): ”La arquitectura pública de época romana en el País Vasco y sus áreas geográficas limítrofes. Una aproximación crítica”. Iberia 1: 115–144.

Opitz, R. e Cowley, D. (eds.) (2013): Interpreting archaeological topography: airborne laser scanning, 3D data and ground observation. Oxford: Oxbow Books.

Orengo, H.A. e Petrie, C.A. (2018): “Multi-scale relief model (MSRM): A new algorithm for the visualization of subtle topographic change of variable size in digital elevation models”. Earth Surface Processes and Landforms, 43: 1361-1369. https://doi.org/10.1002/esp.4317

Pereira, C. e Silva, R. (2020): Chões de Alpompé, Vale de Figueira. Desmatação na área de proteção do sítio de Chões de Alpompé Santarém. Relatório Final.

Pimenta, J. (2005): As ânforas romanas do Castelo de São Jorge (Lisboa). Lisboa: Instituto Português de Arqueologia.

Pimenta, J. e Arruda, A. (2014): “Novos dados para o estudo dos Chões de Alpompé – Santarém”. Estudos Arqueológicos de Oeiras, 21: 375-392.

Pimenta, J.; Henriques, E.; Mendes, H. (2012): O Acampamento romano de Alto dos Cacos. Almeirim: Associação de Defesa do património Histórico e Cultural do Concelho de Almeirim.

Pinheiro, M. (1988): “A construção dos caminhos-de-ferro e a encomenda de produtos industriais em Portugal (1855-90)”. Análise Social 24, (101-102): 745-767.

Redweik, P.; Roque, D.; Marques, A.; Matildes, R. e Marques, F. (2010): “Triangulating the Past - Recovering Portugal’s Aerial Images Repository”. Photogrammetric Engineering e Remote Sensing, 9: 1007-1018. https://doi.org/10.14358/PERS.76.9.1007

Ribera Lacomba, A. (1998): La fundació de Valencia. La ciutat a l’época romana republicana (Segles II-I a. de C.). Valencia: Universidad de Valencia.

Ribera Lacomba, A. (2002): “El papel militar de la fundación de Valentia (138 a.n.e.): historia y arqueología”. In A. Morillo Cerdán, F. Cadiou e D. Hourcade (coords.): Defensa y Territorio en Hispania de los Escipiones a Augusto (espacios urbanos y rurales y provinciales): 363-390. Madrid: 363-390.

Ruivo, J. (1999): “Moedas do acampamento romano-republicano dos Chões de Alpompé (Santarém)”. In R. Centeno, M. García-Bellido e G. Mora (eds.): Rutas, Ciudades y Moneda en Hispania. Actas del II Encuentro Peninsular de Numismática Antigua (Porto, 1997). Madrid: CSIC: 101-110

Saa, M. (1956): As Grandes Vias da Lusitânia. O Itinerário de Antonino Pio. Lisboa: Sociedade Astória, 1.

Sánchez-Lafuente Pérez, J. (1979): “Aportaciones al estudio del campamento romano de La Cerca (Aguilar de Anguita, Guadalajara)”. Wad –al – Hayara 6: 77-82.

Sevara, C. (2013): “Top secret topographies: recovering two and three-dimensional archaeological information from historic reconnaissance datasets using image-based modelling techniques”. International Journal of Heritage in the Digital Era, 2: 395-418. https://doi.org/10.1260/2047-4970.2.3.395

Sevara, C.; Verhoeven, G.; Doneus, M. e Draganits, E. (2018): “Surfaces from the Visual Past: Recovering High-Resolution Terrain Data from Historic Aerial Imagery for Multitemporal Landscape Analysis”. Journal of Archaeological Method and Theory 25: 611–642. https://doi.org/10.1007/s10816-017-9348-9

Silva, A.C.F. da (2007): A Cultura Castreja do Noroeste de Portugal. Paços de Ferreira: Câmara Municipal de Paços de Ferreira.

Štular, B.; Kokalj, Ž.; Oštir, K. e Nuninger, L. (2012): “Visualization of lidar-derived relief models for detection of archaeological features”. Journal of Archaeological Science, 39: 3354-3360. https://doi.org/10.1016/j.jas.2012.05.029

Vilaça. R.; Arruda, A. (2004): “Ao longo do Tejo, do Bronze ao Ferro”. Conimbriga, 43: 11-45.

Vilaça. R.; Cardoso, J.L. (2017): “O Tejo português durante o Bronze Final”. In S. Celestino Peréz (ed.): Territórios comparados: los valles del Guadalquivir; el Guadiana y el Tajo en época tartésica. Anejos de AEsPA. LXXX, 3-4: 237-281.

Zakšek, K.; Oštir, K. e Kokalj, Ž. (2011): “Sky-view factor as a relief visualization technique”. Remote Sensing, 3: 398-415. https://doi.org/10.3390/rs3020398

Zbyszweski, G., Ferreira, O. da V. e Santos, C. (1968): “Acerca do campo fortificado de Chões de Alpompé (Santarém)”. O Arqueólogo Português, 3 - 2: 49-57.