N.º 4 (2020)
Artículos

Análise comparativa dos contos Uma casa, de Scliar, La casa vacía, de Millás e A casa cega, de Roas

Nerynei Meira Carneiro Bellini
universidade estadual do norte do paraná
Portada del n´umero 4 de la revista Actio Nova
Publicado Dezembro 18, 2020

Palavras-chave:

comparação, análise, estética, temático-formal, zeitgeist
Como Citar
Meira Carneiro Bellini, N. (2020). Análise comparativa dos contos Uma casa, de Scliar, La casa vacía, de Millás e A casa cega, de Roas. ACTIO NOVA: Revista De Teoría De La Literatura Y Literatura Comparada, (4), 516–546. https://doi.org/10.15366/actionova2020.4.022

Resumo

Neste artigo faz-se uma análise comparativa entre «Uma casa», do escritor brasileiro Moacyr Scliar (2000) e os contos dos autores espanhóis: «La casa vacía», de Juan José Millás (2008) e «A casa cega», de David Roas (2017). O objetivo é revelar a vigência de um aspecto universal da narrativa fantástica quanto ao trabalho que tais escritores fazem com recursos estruturais e temáticos, movidos pelo mesmo zeitgeist, a despeito das singularidades estilísticas. O embasamento teórico reside tanto em estudos fundadores do fantástico literário conforme Todorov (1970), Bessière (1974), Furtado (1980), Rodrigues (1988), como em significativos conceitos atuais de García (2013), Roas (2014), Bellini (2017), ademais de considerações fenomenológicas de Bachelard (1988), verbetes de símbolos de Chevalier e Gheerbrant (1990), pressupostos de Bauman (2001), Candido (2004), Carvalhal (2006).

En este artículo se hace un análisis comparativo entre «Uma casa», del escritor brasileño Moacyr Scliar (1937-2011) y los relatos de los autores españoles: «La casa vacía», de Juan José Millás (1946) y «A casa cega». , de David Roas (1965). El objetivo es revelar la vigencia de un aspecto universal de la narrativa fantástica sobre el trabajo que estos escritores realizan con recursos estructurales y temáticos, impulsados ??por el mismo zeitgeist, a pesar de las singularidades estilísticas. La base teórica reside tanto en los estudios fundacionales del fantástico literario según Todorov (1970), Bessière (1974), Furtado (1980), Rodrigues (1988), como en importantes conceptos actuales de García (2013), Roas (2014), Bellini (2017), además de consideraciones fenomenológicas de Bachelard (1988), entradas de Chevalier y Gheerbrant (1990), supuestos de Bauman (2001), Candido (2004), Carvalhal (2006).

 

 

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