Vol. 12 No. 2 (2023): Curriculum for Social Justice
Special Issue

Struggles to Mean Social Justice: The New High School in Brazil

Elizabeth Macedo
Bio
Will Paranhos
Bio
Published December 5, 2023

Keywords:

Curriculum Reform., Social Justice, Inequalities, New Secondary School
How to Cite
Macedo, E. ., & Paranhos, W. (2023). Struggles to Mean Social Justice: The New High School in Brazil. Internacional Journal of Education for Social Justice, 12(2), 79–93. https://doi.org/10.15366/riejs2023.12.2.005

Abstract

This paper departs from the political dispute surrounding the revocation or improvement of the New Secondary School (NEM), a nationally centralized curriculum policy approved in Brazil at a time of democratic rupture (2017). It aims to understand some of the paths that the restructuring of public policies for education has been taking in Brazil in the new Lula government and its potential effects on the lives of vulnerable populations. It starts from a post-foundational conception of politics, understanding it as a dispute over the power to signify, in this case, terms such as social justice and reduction of inequalities. It presents positions defended by the two groups constituted in the political dispute for and against the NEM in the mainstream media, in social networks, in academic debates, as well as in official documents and websites. It argues that the groups signify social justice, respectively, from an economic or critical standpoint, and argues that social justice cannot be achieved without a commitment to alterity

Downloads

Download data is not yet available.

References

Agência Senado. (2023, 2 maio). Ministro explica por que MEC suspendeu implantação do novo ensino médio. https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2023/05/02/ministro-explica-por-que-mec-suspendeu-implantacao-do-novo-ensino-medio

Alvim, M. e Suzuki, S. (2023, 4 abril). As críticas que levaram governo Lula a suspender cronograma do Novo Ensino Médio. BBC News Brasil. https://www.bbc.com/portuguese/articles/cgx4ed47wyqo

Araújo, R. M. L. (2018). A reforma do ensino médio do governo Temer, a educação básica mínima e o cerco ao futuro dos jovens pobres. HOLOS, 8, 219–232. https://doi.org/10.15628/holos.2018.7065

Associação Brasileira de Currículo. e Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação. (2016). Posicionamento sobre a Medida Provisória 746/2016 sobre o ensino médio. ABdC; ANPEd.

Barbosa, E. K. M. e Deimling, N. N. M. (2022). Reforma do ensino médio e base nacional comum curricular: impasses para a democratização da escola pública. Currículo sem Fronteiras, 22, 1-29. https://doi.org/10.35786/1645-1384.v22.2137

Butler, J. (2018). Corpos em aliança e a política das ruas. Civilização Brasileira.

Brasil. (n. d. a). Novo ensino médio - perguntas e respostas. Ministério da Educação.

Brasil. (n. d. b). Política de fomento à implementação de escolas de ensino médio em tempo Integral (EMTI). Ministério da Educação.

Brasil. (1993). Plano Decenal de Educação para Todos (1993-2003). MEC.

Caldas, A. C. (2023, 3 maio). Alunos da rede pública apontam falhas no 'Novo Ensino Médio' que ampliam desigualdades no PR. Brasil de Fato. https://www.brasildefato.com.br/2023/05/03/alunos-da-rede-publica-apontam-falhas-no-novo-ensino-medio-que-ampliam-desigualdades-no-pr

Cavaliere, A. M. (2009). Escolas de tempo integral versus alunos em tempo integral. Em Aberto, 21(80), 51-63. https://doi.org/10.24109/2176-6673.emaberto.21i80.2220

Chitolina, C. L. (2022). Sociedade do desempenho, meritocracia e educação: Uma abordagem crítica. In M. M. Costa (Ed.), Fascismo e ideologia: Diálogos identitários e de gênero, democráticos e socioambientais (pp. 59-114). Appris.

Conselho Nacional de Secretários de Educação. (Consed). (2023). Nota pública 1/2023 - Em Defesa do Novo Ensino Médio. Conselho Nacional de Secretários de Educação.

Cury, C. R. J. (2007). Estado e políticas de financiamento em educação. Educação & Sociedade, 28, 831-855. https://doi.org/10.1590/S0101-73302007000300010

Derrida, J. (1971). A escritura e a diferença. Perspectiva.

Derrida, J. (1992). Force of Law: the mistycal foundation of authority. En D. Cornell, M. Rosenfeld e D. G. Carlson (Eds.), Deconstruction and the possibility of justice. Routledge.

Gonçalves, S. D. R. V. (2017). Interesses mercadológicos e o" novo" ensino médio. Retratos da Escola, 11(20), 131-145.

Hochman, G., Arretche, M. e Marques, E. (2007). Políticas públicas no Brasil. SciELO-Editora FIOCRUZ.

IBGE. (2022). Condições de vida, desigualdade e pobreza. IBGE.

Irineu, L. M., Pereira Sousa, A. e Leite Lopes, F. N. (2022). Ideologia e discurso: a construção da polarização ideológica em falas de Jair Bolsonaro. Diálogo Das Letras, 11, e02204.

Junckes, C. R. G. (2016). Educação integral, ampliação do tempo escolar e formação da criança: possíveis relações [Apresentação oral]. XI Anped Sul, Curitiba, Universidade Federal do Paraná.

Laclau, E. (2000). Nuevas reflexiones sobre la revolución de nuestro tiempo. Nueva Visión.

Laclau, E. (2011). Emancipação e diferença. Ed/UERJ.

Laclau, E. (2013). A razão populista. Três Estrelas.

Laclau, E. e Mouffe, C. (2015). Hegemonia e estratégia socialista: por uma política democrática radical. Intermeios.

Macedo, E. F. (2011). Curriculum policies in Brazil: The citizenship discourse. En L. Yates e M. Grumet (Eds.)., World yearbook of education 2011: Curriculum in today's world (pp. 44-57) Routledge.

Macedo, E. F. (2016). Por uma leitura topológica das políticas curriculares. Archivos Analíticos de Políticas Educativas / Education Policy Analysis Archives, 24, 1-26.

Macedo, E. F. e Miller, J. L. (2022). Por um currículo “outro”: autonomia e relacionalidade. Currículo sem Fronteiras, 22, 1-17. https://doi.org/10.35786/1645-1384.v22.1153

Macedo, E. F. e Silva, M. S. da. (2022). A promessa neoliberal-conservadora nas políticas curriculares para o ensino médio: Felicidade como projeto de vida: promesa neoliberal-conservadora en las políticas curriculares del bachillerato: la felicidad como propósito de vida. Revista Educação Especial, 35, e55, 1-23. https://doi.org/10.5902/1984686X71377

Macedo, J. M. (2017). Reconhecimento do notório saber e a inclusão excludente do professor na educação básica: qual o lugar da universidade na formação? Revista on line de Política e Gestão Educacional, 21(2), 1239-1259.

Moncau, G. (2023, 23 março). Entenda o que é o Novo Ensino Médio, alvo de protestos por revogação e tema polêmico no MEC. Brasil de Fato. https://www.brasildefato.com.br/2023/03/23/entenda-o-que-e-o-novo-ensino-medio-alvo-de-protestos-por-revogacao-e-tema-polemico-no-mec

Mouffe, C. (2003). La paradoxa democrática. Gedisa.

Muller, J. e Young, M. F. (2008). The cosmic community: A response to Marua Balarin’s-Post-structuralism, realisms and the question of knowledge in Educational Sociology. Policy Futures in Education, 6(4), 519-523.

Nascimento, T. (2023, 24 fevereiro). Revogar ou aprimorar? Quais os dilemas do Novo Ensino Médio nas escolas do Ceará. Diário do Nordeste. https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/ceara/revogar-ou-aprimorar-quais-os-dilemas-do-novo-ensino-medio-nas-escolas-do-ceara-1.3338492

Netto, A. e Marinho, J. (2023, 3 maio). Riedel defende Novo Ensino Médio: A gente tem um conceito errado no Brasil. Correio do Estado. https://correiodoestado.com.br/politica/eduardo-riedel-defende-novo-ensino-medio-a-gente-tem-um-conceito/414403/

Paranhos, W. R., Aguiar, N. E. e Santos, E. B. dos. (2021). Diversidade e inclusão em organizações de saúde: Como, quando e para quem?. Cadernos de Gênero e Diversidade, 7(3), 246-271

Portal da Indústria. (n.d.). Novo Ensino Médio 2022: Entenda tudo que muda. https://www.portaldaindustria.com.br/industria-de-a-z/novo-ensino-medio/

Ramos, M. N. (2003). O “novo” ensino médio à luz de antigos princípios: Trabalho, ciência e cultura. Boletim Técnico Do Senac, 29(2), 18-27.

Santos, E., Calgaro, F. e Tenente, L. (2023, 16 fevereiro). Novo ensino médio: Ajustar ou revogar? Entenda em 7 pontos o debate que envolve alunos e MEC. G1. https://g1.globo.com/educacao/noticia/2023/02/16/novo-ensino-medio-ajustar-ou-revogar-entenda-em-7-pontos-o-debate-que-envolve-alunos-e-mec.ghtml#estudantes

Saviani, D. (2009). Escola e Democracia. Campinas/SP: Autores Associados.

Silva, K. C. J. R. e Boutin, A. C. (2018). Novo ensino médio e educação integral: contextos, conceitos e polêmicas sobre a reforma. Educação, 43(3), 521-534. https://doi.org/10.5902/1984644430458

Sobrosa, G. M. R., Santos, A. S. dos, Oliveira, C. T. e Dias, A. C. G. (2014). Perspectivas de futuro profissional para jovens provenientes de classes socioeconômicas desfavorecidas. Temas em Psicologia, 22(1), 223-234.

Süssekind, M. L. (2019). A BNCC e o “novo” Ensino Médio: reformas arrogantes, indolentes e malévolas. Retratos da escola, 13(25), 91-107. https://doi.org/10.22420/rde.v13i25.980

Venturi, J. (2023, 4 maio). Novo ensino médio: Aprimorar sim, revogar não. Gazeta do Povo. https://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/novo-ensino-medio-aprimorar-sim-revogar-nao/

Verdélio, A. (2023, 12 março). Especialistas pedem revogação do novo ensino médio. Agência Brasil. https://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2023-03/especialistas-pedem-revoga%C3%A7%C3%A3o-do-novo-ensino-medio

Young, M. F. (2013). Overcoming the crisis in curriculum theory: A knowledge-based approach. Journal of Curriculum Studies, 45(2), 101-118.