Vol. 9 No. 2 (2024): Indigenous Knowledge and Education: Experiences and Perspectives in the Americas
Monograph

The space of resistance into de public Brazilian University by indigenous: a professor apprenticeship

Bruna Donato Reche
Instituto Federal Catarinense, campus Rio do Sul
Thomas Luan Plandjug Nambla
Instituto Federal Catarinense, campus Rio do Sul
Published July 1, 2024

Keywords:

Indígena, ensino público, formação de professores, resistência indígena
How to Cite
Donato Reche, B., & Plandjug Nambla, T. L. (2024). The space of resistance into de public Brazilian University by indigenous: a professor apprenticeship. Revista Educación, Política Y Sociedad, 9(2), 51–70. https://doi.org/10.15366/reps2024.9.2.002

Abstract

Within the scope of action-research as a social research scientific method (Tripp, 2005) in addition to occupation (Ferreira, 2019), civil disobedience (Saviani, 2017) and indigenous resistance (Cappellari, 2022) concepts, it presents a teacher’s experience in the field of Laklãnõ/Xokleng indigenous teacher training into a Federal Public Institution of Higher Education based on state of Santa Catarina, from 2018 to 2023, in order to problematize the social relations in this space of erudite culture, mostly Eurocentric, in training those future teachers whose main objective is qualification to work in their communities, indigenous schools and cultural centers, at the same time they occupy those spaces. It concluded that intercultural work is important for expanding world views (Freire, 1989) and also collective actions have more strength than individualized pedagogical work.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) (2023). Comitê Nacional da Vida e Memória Indígenas. Dados Covid-19.

Bento, K. L., Theis, I. M. e Oliveira, L. B. (2018). Educação escolar indígena como possibilidade para romper processos de invisibilização. Revista Tecnologia e Sociedade, Curitiba, 14(31), 1-15.

Brasil. Constituição da República Federativa do Brasil (1988).

Buffa, E. e Almeida Pinto, G. (2016). O território da Universidade Brasileira: o modelo de campus. Revista Brasileira de Educação, 21(67), 809-831.

Conselho Indigenista Missionário (Cimi) (2021). Relatório Violência Contra os Povos Indígenas no Brasil.

Conselho Indigenista Missionário (Cimi) (2023). Há 106 anos, pacificação Xokleng serviu como armadilha para violência e esbulho territorial.

Cappellari, J. A. (2022). (Re)existência como resistência: a literatura de Eliane

Dunck-Cintra, E. M., Barretos, E. A. e Nazário, M. L. (2016). Diversidade étnica e cultural indígena brasileira: discussões importantes no contexto da educação básica da escola não-indígena. Em E. M. Dunck-Cintra, E. A. Barretos e M. L. Nazário (Orgs.), Diversidade cultural indígena brasileira e reflexões no contexto da educação (pp. 125-145). Espaço Acadêmico.

Ferreira, A. R. (2019). Os limites do reconhecimento do ocupante como sujeito da política fundiária: uma reflexão sobre os corpos que não importam. Em F. Chiarello, L. R. G. M. Pires (Orgs.), Novos paradigmas da regularização fundiária urbana (pp. 99-114). Almedina.

Freire, P. (1989). A Importância Do Ato De Ler (32ª Edição). Cortez.

Gonzalez, L. A categoria político-cultural de amefricanidade (1988). Tempo Brasileiro, 92/93, 69-82.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) (2020). Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, 2022.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) (2020). Sinopse Estatística da Educação Básica, 2020.

Kopenawa Yanomani, D. e Albert, B. (2015). A queda do Céu. Companhia das Letras.

Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. (2012). Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília: Presidência da República.

Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. (2012). Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Brasília: Presidência da República.

Melià, B. (2018). Educação indígena na escola. Caderno CEDES, 19 (49), 11-17.

Potiguara e Márcia Wayna Kambeba (2022). Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Santa Catarina.

Projeto de Lei nº 2903 (2023). Regulamenta o art. 231 da Constituição Federal, para dispor sobre o reconhecimento, a demarcação, o uso e a gestão de terras indígenas; e altera as Leis nºs 11.460, de 21 de março de 2007, 4.132, de 10 de setembro de 1962, e 6.001, de 19 de dezembro de 1973.

Ribeiro, D. (2017). O Que É Lugar De Fala? Letramento.

Santa Catarina (2018). Governo do Estado. Secretaria de Estado da Educação. Política da Secretaria de Estado da Educação de Educação Escolar Indígena.

Saviani, D. (2017). Democracia, educação e emancipação humana: desafios do atual momento brasileiro. Psicologia Escolar e Educacional, 21, 653-662.

Silva, G. J. e Costa, A. M. R. F. M. (2018). Histórias e Culturas Indígenas na Educação Básica. Autêntica.

Seki, L. Línguas Indígenas do Brasil no limiar do século XXI (2000). Impulso, 27, 233-255.

Tripp, D. (2005). Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, 31(3), 443-466.