https://revistas.uam.es/reps/issue/feedRevista Educación, Política y Sociedad2024-07-01T01:04:15+02:00Héctor Monarcaeducacion.politica.sociedad@gmail.comOpen Journal Systems<p class="font_8">La Revista Educación, Política y Sociedad (REPS) difunde trabajos que aborden temas de relevancia en el ámbito de la política educativa y de la educación como práctica relacionada con la construcción social. Son de interés los trabajos que ofrezcan una perspectiva amplia, interdisciplinar, histórica y problematizadora de la educación en el marco de las ciencias sociales en general y sus debates. </p> <p class="font_8">La <span class="color_28">Revista Educación, Política y Sociedad (REPS)</span> tiene una periodicidad semestral. Los números son publicados al inicio de cada semestre. Se publica en castellano y en portugués.</p> <p class="font_8">Editada por el Grupo de Investigación sobre Políticas Educativas Supranacionales (GIPES). Universidad Autónoma de Madrid.</p> <p class="font_8"><strong>e-ISSN 2445-4109</strong></p>https://revistas.uam.es/reps/article/view/19471Saberes y educación indígenas: experiencias y perspectivas en las Américas. Editorial2024-06-20T09:39:03+02:00Rolando Iván Magaña Canulmagrolando@gmail.comBenoit Éthierbenoit.ethier@uqat.caHéctor Torres Cuevashtorres@ubiobio.clGerardo Muñoz TroncosoGerardo.munoz01@uach.clHéctor Monarcahector.monarca@uam.es<p> </p>2024-07-01T00:00:00+02:00Derechos de autor 2024 https://revistas.uam.es/reps/article/view/19469Marcher vers l’humilité culturelle pédagogique à travers un cours sur les perspectives autochtones en éducation au Québec, Canada2024-06-20T09:03:58+02:00Patricia-Anne BlanchetPatricia-Anne.Blanchet@USherbrooke.caConstance LavoieConstance.Lavoie2@usherbrooke.caAlexis LegaultAlexis.Legault@usherbrooke.caKara EdwardKara.Edward@usherbrooke.caJessie LepageJessie.Lepage@usherbrooke.ca<p>Afin d’assurer une inclusion respectueuse des perspectives des Premiers Peuples dans le système scolaire québécois, il importe d'accompagner les futures personnes enseignantes vers le développement d'une posture professionnelle culturellement appropriée. Cette recherche s’intéresse à l'expérience de personnes étudiantes ayant suivi un cours sur les perspectives autochtones en éducation offert à la Faculté d'éducation de l'Université de Sherbrooke. Les résultats conduisent à brosser un portrait évolutif de leur positionnement sur le continuum de la sécurisation culturelle, au début et à la fin du cours. Il s’y dégage une progression jusqu’au niveau de la sensibilité culturelle, donc un développement de la réflexion sur l’agir culturellement compétent, sans pourtant passer à l’action. La discussion mène à la proposition d’une définition de l’humilité culturelle pédagogique comme posture d’engagement à privilégier dans la pratique enseignante, en plus de soulever les limites et retombées potentielles de l’étude.</p>2024-07-01T00:00:00+02:00Derechos de autor 2024 https://revistas.uam.es/reps/article/view/18410O espaço de resistência na universidade pública brasileira ocupado pelo indígena: uma aprendizagem docente2023-12-12T05:46:44+01:00Bruna Donato Rechebruna.reche@ifc.edu.brThomas Luan Plandjug Namblathomasplandjug@gmail.com<p>No âmbito da pesquisa-ação (Tripp, 2005) e nos conceitos de ocupação (Ferreira, 2019), desobediência civil (Saviani, 2017) e resistência indígena (Cappellari, 2022), apresenta-se o relato de experiência de uma professora formadora de pedagogos indígenas Laklãnõ/Xokleng em uma Instituição Federal de Ensino Superior no interior do estado de Santa Catarina, entre 2018 e 2023, de modo a problematizar as relações socias deste espaço de cultura erudita, majoritariamente eurocêntrica, na formação de sujeitos, cujo objetivo maior é qualificação para atuar em suas comunidades, escolas e centros culturais indígenas e ao passo de sua resistência em ocupa-los. Conclui-se que o trabalho intercultural é importante para ampliação de visões de mundo (Freire, 1989) e que ações coletivas têm mais força do que trabalhos pedagógicos individualizados.</p>2024-07-01T00:00:00+02:00Derechos de autor 2024 https://revistas.uam.es/reps/article/view/19167Aprender desde lo alto: Cosmologías andinas y pedagogía radial en la experiencia de Pukllasunchis2024-04-30T19:00:36+02:00Jorge Legoasj.legoas@queensu.caMaite Zeisserzgmaite@gmail.comMargarita Gutiérrezmayagut@gmail.com<p>El artículo presenta el proceso de análisis de tres actores de diferentes campos de especialidad, sobre el aprendizaje escolar en un programa de la Asociación Pukllasunchis, organización de la sociedad civil que trabaja en el campo de la educación intercultural en Perú. Los resultados del análisis muestran el papel clave que el medio radial puede jugar en una práctica pedagógica escolar que no sólo es sensible con la especificidad cultural de comunidades altoandinas, sino que también actúa desde esa base, fortaleciéndola. El análisis del programa se conjuga finalmente con aproximaciones teóricas al fundamento ontológico de lo que solemos llamar “cultura”, para señalar la necesidad de complementar la idea de “interculturalidad” con una noción de “internaturalidad” que permita enfocar el aprendizaje desde la forma de relación de los actores andinos con su entorno. Terminamos con planteamientos para pensar políticas que aborden el aprendizaje en la práctica.</p>2024-07-01T00:00:00+02:00Derechos de autor 2024 https://revistas.uam.es/reps/article/view/18797"Momentos muertos" y experiencias significativas en las CPI de Bogotá2024-02-14T20:04:09+01:00Carmen María Sánchez Carocarmenmsanchez@gmail.com<p>Utilizando un enfoque multidisciplinario en ciencias de la educación, este artículo pretende explorar la noción de 'tiempo muerto' en términos de práctica profesional propia de los profesionales de las comunidades indígenas de las CPI en Bogotá. A través de video-observaciones, entrevistas y charlas, intentamos captar las experiencias de ‘tiempo muerto’ de los niños en dos Casas de pensamiento indígena (CPI), con la mirada de padres, profesionales y líderes comunitarios (Taitas). Nuestros análisis nos conducen al continuum del tiempo de inactividad/actividad de los niños pequeños, a través del seguimiento pedagógico realizado por los profesionales indígenas, en relación con los momentos transcurridos en la discontinuidad del tiempo de inactividad o ‘tiempos muertos’.</p>2024-07-01T00:00:00+02:00Derechos de autor 2024 https://revistas.uam.es/reps/article/view/19497Tecendo teias de conhecimentos: experiência de inclusão de saberes indígenas nas escolas Guarani do Sul do Brasil2024-06-21T15:39:41+02:00Clarissa Rocha de Meloclaramelo0505@gmail.com<p>As políticas de escolarização indígena no Brasil, após a Constituição de 1988, garantem o direito de utilização das suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem nas escolas das aldeias indígenas. Decorre disso, a criação de cursos de Licenciatura Intercultural Indígena em várias universidades do país e o desenvolvimento de uma política de formação continuada de professores indígenas, Ação Saberes Indígenas na Escola - ASIE. O artigo pretende refletir sobre estratégias e experiências locais de transmissão de conhecimentos indígenas na sua articulação com essas duas políticas públicas. A partir da tese de doutorado realizada sobre a experiência dos acadêmicos indígenas na Licenciatura Intercultural sediada na UFSC e do trabalho de quatro anos na Ação Saberes Indígenas na Escola (ASIE), pretende-se refletir sobre o desenvolvimento de metodologias participativas e de organização do conhecimento em “teias de saberes”, evidenciando que a inclusão de saberes indígenas inclui também processos e metodologias próprias de sua transmissão. Tendo como referências a análise de Ingold (2000) sobre habilitar o corpo para adquirir conhecimento (<em>skillment)</em> e Carneiro da Cunha (2012) sobre as <em>disposições adequadas</em> para adquirir certos conhecimentos, destacou-se a importância do preparo do corpo para a aprendizagem. Entendendo, a experiência corpórea, vivida-sentida, como aspecto fundamental nos processos de ensino-aprendizagem indígenas.</p>2024-07-01T00:00:00+02:00Derechos de autor 2024 https://revistas.uam.es/reps/article/view/19093“Somos olhos d’água!”: conversas sobre racismo e resistências COM universitárias indígenas do Quebec e do Brasil2024-04-14T12:14:05+02:00Kelly Russokellyrussobr@gmail.comCorina Borri-AnadonCorina.Borri-Anadon@uqtr.caMartinha Mendonçafriduxa13@gmail.comJanis Ottawaj_ottawa@hotmail.com<p>Este artigo é fruto das reflexões provenientes de projeto de cooperação desenvolvido entre a Universidade do Estado do Rio de Janeiro e a Université du Québec à Trois-Rivières, buscando conhecer as experiências de universitárias indígenas dos contextos do Rio de Janeiro e do Quebec. Com base na perspectiva dos estudos como nos/dos/com os cotidianos, conhecemos algumas das iniciativas e ações em rede desenvolvidas pelas próprias estudantes universitárias indígenas para acessarem e permanecerem na universidade. Suas experiências e reflexões revelaram a forte estrutura racista que ainda persiste em nossas instituições de ensino. Refletimos sobre os desafios que nós, na academia, pesquisadoras não-indígenas e indígenas, ainda precisamos enfrentar para fortalecer a presença e a continuidade das mulheres indígenas no ensino superior.</p>2024-07-01T00:00:00+02:00Derechos de autor 2024 https://revistas.uam.es/reps/article/view/19470Généalogie des lieux et corésistances autochtones : transmissions des savoirs territoriaux en contextes d’extractivisme de masse2024-06-20T09:20:17+02:00Marie-Eve Drouin-GagnéMarie-Eve.Drouin-G@inrs.caBenoit Éthierbenoit.ethier@uqat.caRolando Iván Magaña Canulmagrolando@gmail.comAdam ArchambaultAdam.Archambault@uqat.ca<p>Cet article présente et analyse une rencontre internationale entre cinq Nations Autochtones du Canada, du Chili et du Mexique, qui s’est tenue à Wemotaci, au Canada, en 2023. Les nations participant à cette rencontre, organisée dans le cadre d'un partenariat sur la transmission des savoirs dans les contextes autochtones, ont centré leurs discussions sur les pédagogies territoriales comme outils de résistance, car elles partagent une lutte commune contre l'extractivisme. Dans cette optique, le cadre théorique présenté articule de manière originale les concepts de résistance, de pédagogie territoriale et de généalogie des lieux. Finalement, la rencontre est analysée comme une démarche de décolonisation de la recherche en contexte autochtone qui s'appuie sur le partage des récits et de cérémonies et qui contribue au mouvement de co-résistance inter-nationale par la reconnexion entre Nations Autochtones et avec leurs territoires.</p>2024-07-01T00:00:00+02:00Derechos de autor 2024 https://revistas.uam.es/reps/article/view/18136Prácticas pedagógicas en la conflictividad socioecoterritorial: el movimiento del No a la mina en la provincia de Chubut (Argentina)2023-10-18T20:37:07+02:00María José Laurentemarijolaurente@yahoo.com.arEma Paula Penaspaulapenas@hotmail.com<p>El artículo enfoca desde perspectivas político-pedagógicas las características, dinámicas, estrategias y sujetos de las prácticas educativas que despliega la Asamblea de vecinos autoconvocados del No a la mina en Esquel, ciudad cordillerana de la Patagonia argentina durante el período 2002-2023. En consonancia con el giro socioecoterritorial analizamos la construcción colectiva de saberes, el proceso formativo que conlleva la participación en el movimiento socioambiental y la potencia creadora de una multiplicidad de herramientas pedagógicas, desde un abordaje cualitativo. En tiempos de profunda crisis civilizatoria con la amenaza del colapso ecológico urge incorporar en las agendas investigativas y políticas las voces de quienes se organizan y luchan contra el extractivismo en y desde los territorios.</p>2024-07-01T00:00:00+02:00Derechos de autor 2024 https://revistas.uam.es/reps/article/view/19099La educación secundaria para jóvenes y adultos en Argentina. ¿En sintonía con las tendencias internacionales?2024-04-16T17:28:27+02:00Julian Olivaresolivares.julian.90@gmail.com<p>Este artículo tiene como objetivo realizar una revisión crítica de la literatura científica que aborda el desarrollo de la secundaria para jóvenes y adultos a escala internacional en las últimas décadas para ver si las tendencias presentadas son las mismas que se despliegan en Argentina. A través del barrido y análisis bibliográfico de 27 obras se muestra que en los estudios especializados queda claro que este tipo de propuestas escolares pueden encontrarse en distintos lugares del mundo y que los estudiantes comparten en líneas generales los mismos rasgos concretos en común, aunque no resulta evidente su grado de masividad o si estas tienden a expandirse, además de que existe cierta ambigüedad en cómo se caracteriza conceptualmente a esta población.</p>2024-07-01T00:00:00+02:00Derechos de autor 2024 https://revistas.uam.es/reps/article/view/18613La educación superior técnico profesional y el desarrollo regional. Reflexiones a partir del caso de Chile2024-01-02T18:54:11+01:00Jurgen Wellerjurgenweller@gmail.com<p>Existe un consenso global que el desafío clave para la humanidad consiste en la transición hacia modelos de desarrollo económica, social y ambientalmente sostenibles. Este desafío debe enfrentarse en todos los niveles territoriales. A partir de las experiencias de Chile, en este artículo se analiza el potencial de la educación superior técnico-profesional (ESTP) de contribuir a enfrentar este reto a nivel regional. Para ello, se revisa la evolución de la ESTP chilena a nivel nacional y regional, así como sus aportes al desarrollo económico sostenible y la inclusión sociolaboral en las regiones del país y se destacan los avances recientes, las debilidades persistentes y los desafíos para aprovechar mejor el potencial de dicha contribución de la ESTP.</p>2024-07-01T00:00:00+02:00Derechos de autor 2024 https://revistas.uam.es/reps/article/view/18984Docentes y la calidad de la educación en Colombia en las políticas educativas del siglo XX y XXI2024-03-22T17:27:20+01:00Orlando Medina Coboorlando.medina@correounivalle.edu.co<p>La finalidad de este artículo es describir y analizar la relación entre la noción de calidad en la educación y la labor docente a partir de una revisión crítica y reflexiva de documentos de las políticas educativas en Colombia desde de la segunda mitad del siglo XX. Entre los resultados de este estudio se destaca que el mejoramiento de los procesos educativos requiere fortalecer el sistema de formación docente, ocuparse de las discrepancias entre las políticas y las prácticas educativas, así como incrementar la inversión pública en educación. Finalmente, se propone una posibilidad de mejora de la educación con el fortalecimiento del sistema nacional de formación de maestros, en el que deben desempeñar un papel relevante las Escuelas Normales Superiores.</p>2024-07-01T00:00:00+02:00Derechos de autor 2024 https://revistas.uam.es/reps/article/view/18639El problema de la educación física y la manera de aprobar la asignatura de Gimnástica (1893-1925)2024-01-08T22:32:19+01:00Xavier Torrebadella-Flixxtorreba@gmail.com<p>En la segunda enseñanza, la configuración de la educación física escolar en España tiene sus orígenes en 1893, y desde entonces la manera de aprobar la asignatura marcó el rasgo más característico de una problematización educativa y profesional que todavía hoy sigue cuestionada. El objetivo de este estudio es el de abordar la problematización histórica de esta cuestión, poniendo énfasis en los debates políticos, las reivindicaciones y las desobediencias civiles del profesorado de educación física. Consecuentemente, una metodología de rango histórico-hermenéutico permite abordar el asunto desde una perspectiva crítica, exponiendo los textos más representativos del momento histórico. A modo de conclusión se manifiesta el poco interés político por la educación física escolar, cuya raíz se encuentra en los estilos individualistas de legislar y gobernar el país. La educación física en los Institutos fue un claro fracaso y tampoco se puede afirmar que tuviera un significativo efecto en el marco idealizado del pretendido regeneracionismo español.</p>2024-07-01T00:00:00+02:00Derechos de autor 2024 https://revistas.uam.es/reps/article/view/19500Reseña de libro “Viñao, A. (2024). Meritocracia, igualdad, educación. Por una vuelta a la historia social de la educación. Diego Marín"2024-06-22T16:53:35+02:00Xiaolong Yupoetry1014@gmail.com<p>En esta era pospandémica y de posglobalización, marcada por la polarización de la riqueza y las opiniones, el autor Antonio Viñao Frago nos invita, con su nuevo libro, a reflexionar sobre la meritocracia, componente ideológico del «régimen de verdad» que justifica las instituciones y políticas de nuestro tiempo. Sin duda, la meritocracia se ha convertido en uno de los temas más discutidos y controvertidos de las últimas décadas, no sólo por sus implicaciones en un amplio abanico de esferas sociales: el sector público, el sistema educativo y la empresa, sino también por el creciente escepticismo sobre la ilusión de igualdad de oportunidades o justicia social que ofrece el mito de meritocracia en un contexto de especial estancamiento del desarrollo y aumento de la incertidumbre...</p>2024-07-01T00:00:00+02:00Derechos de autor 2024