Vol. 14 Núm. 3 (2016)
Artículos

Avaliação do Suporte de TDIC na Formação do Pedagogo. Um Estudo em Universidade Brasileira

Publicado 1 julio 2016

Palabras clave:

Práticas pedagógicas, Ensino na graduação em pedagogia, Avaliação do ensino e aprendizagem, Tecnologias digitais de informação e comunicação.
Cómo citar
Martins da Silva, F. C., Sampaio Lima, A., & Bandeira Andriola, W. (2016). Avaliação do Suporte de TDIC na Formação do Pedagogo. Um Estudo em Universidade Brasileira. REICE. Revista Iberoamericana Sobre Calidad, Eficacia Y Cambio En Educación, 14(3). https://doi.org/10.15366/reice2016.14.3.004

Resumen

Entre os fatores que influem na atuação de um professor do ensino básico, pode-se destacar a sua formação inicial e as condições de trabalho. O suporte pedagógico através do uso das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) é um dos fatores que podem influenciar na produtividade e no sucesso dos professores. Entretanto, foi identificado que muitos professores do ensino básico Brasileiro não estariam aptos a utilizar as TDIC em sua atuação profissional. Diante desse contexto, o presente trabalho teve como objetivo analisar o uso das TDIC e seus impactos na formação do pedagogo. Foi realizado um estudo de caso no curso de pedagogia da Universidade Federal do Ceará, Brasil, onde foram confrontadas as visões de professores e alunos. Os resultados obtidos indicaram existir uma divergência entre a visão do professor e dos alunos em relação à formação atual do pedagogo para o uso de novas tecnologias no curso avaliado. Os resultados obtidos podem subsidiar uma reflexão sobre a forma como as novas tecnologias devem ser abordadas durante a graduação do pedagogo.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Almeida M. E. B. (2004). Inclusão digital do professor: formação e prática pedagógica. São Paulo: Articulação.

Bisquerra, R. (2004). Metodología de la investigación educativa. Madrid: La Muralla.

Borges Neto H. (abril, 1998). Uma classificação sobre a utilização do computador pela escola. Comunicação apresentado no IX ENDIPE-Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Universidade de São Paulo.

Botello Álvarez, J., Chaparro Salinas E. M. e Reyes Pérez D. E. (2015). Estudio de la Satisfacción de los Estudiantes con los Servicios Educativos brindados por Instituciones de Educación Superior del Valle de Toluca, REICE. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 13(2), 5-26.

Bustamante J. (2010). Poder Comunicativo, ecossistemas digitais e cidadania digital. En S. Silveira (Ed.), Cidadania e Redes Digitais. Citizenship and digital (pp. 98-138). São Paulo: Comitê Gestor da Internet no Brasil.

Catapan, A., Colauto R. D. e Sillas E. P. (2012). Percepção dos discentes sobre os docentes exemplares de contabilidade em IES públicas e privadas. Revista de Informação Contábil, 6(2), 63-82.

Carlos Gil, A. (1999). Métodos e técnicas da pesquisa social. São Paulo: Editora Atlas.

Castro, M. S. F. (2012). Desenvolvimento da criatividade no ensino superior. Avaliação dos cursos do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceara (UFC). Tesis Doctoral. Universidade Federal do Ceará, Brasil.

Coracini, E. G. R. (2010). A formação de professores para o uso das tecnologias digitais nos cursos de pedagogia. Tesis Doctoral. Universidade do Estado de Santa Catarina, Brasil.

Costa J. W., Guimarães M. B. M. e Grossi M. G. R. (2013). Concepção construtivista permeada pelo uso de tecnologias: um estudo de caso. Revista Ibero Americana de Estudos em Educação, 8(12), 378-393.

Da Silva W. P. (2013). O uso das novas tecnologias da informação e comunicação na promoção do trabalho docente. Recuperado de http://bdm.unb.br/handle/10483/8995

Freitas A. V. e Leite L. S. (2013). Tecnologias digitais na formação continuada do professor da rede estadual do Rio de Janeiro: impactos e desafios. Revista de Educação, Ciências e Matemática, 3(1), 34-54.

Hair, J. F. (2006). Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Arteme

Kerlinger, F. e Lee, H. B. (2002). Investigación del comportamiento: métodos de investigación en ciencias sociales. México: McGraw Hill.

Kruger S. E. (2006). Educação musical apoiada pelas novas tecnologias de informação e comunicação: pesquisas, práticas e formação de docentes. Revista da ABEM, 14, 75-89.

Lima A. S. e Andriola W. B. (2013). Avaliação de práticas pedagógicas inovadoras em curso de graduação em sistemas de informação. REICE. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 11(2), 104-121.

Maia D. L. e Barrreto M. C. (2014). Ensinar Matemática com o uso de tecnologias digitais: uma análise a partir da representação social de estudantes de Pedagogia. Revista Educação e Cultura Contemporânea, 11(24), 56-79.

Monteiro, A. M. (2011). Pesquisa em pós-graduação em educação e a formação de professores: tensões e desafios curriculares no tempo presente. Recuperado de: http://www.fe.ufrj.br/anpedinha2011/ebook2.html.

Morales, P. (2010). Investigación e innovación educativa. REICE. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 8(2), 47-73.

Pereira, J. (2004). Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo.

Rodrigues, E. e Bilessimo, S. M. S. (2012). Inovação na prática docente: uso das tecnologias digitais nas aulas de cálculo em uma IES catarinense. Seminário de Ciências Sociais Aplicadas, 3(3), 17-33.

Sampieri R. H., Collado C. F. e Lucio M. P. B. (2013). Metodologia de pesquisa. Porto Alegre: Penso Editora.

Sánchez Ramón, J. M. (2005). La innovación educativa institucional y su repercusión en los centros docentes de Castilla-La Mancha. REICE. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación, 3(1), 637-664.

Saviani, D. (2005). História da formação docente no Brasil: três momentos decisivos. Revista Educação, 30(2), 114-132.

Valente, J. A., Prado M. E. e Almeida M. E. B. (2003). Educação à distância via internet. São Paulo: Avercamp.

Vieira, S. (2009). Como elaborar questionários. São Paulo: Atlas.