Vol. 48 Núm. 2 (2022): Cuadernos de Prehistoria y Arqueología de la Universidad Autónoma de Madrid
Artículos

O povoamento sidérico das margens do Guadiana entre Castro Marim/Ayamonte e Ratinhos (c. séculos IX-VI a. C.): Apontamentos para uma síntese

Pedro Albuquerque
Uniarq, Centro de Estudos Globais (Universidade Aberta)
Publicado diciembre 23, 2022

Palabras clave:

Fronteiras, Idade do Ferro, Baixo Guadiana, Fenícios, Povoamento
Cómo citar
Albuquerque, P. (2022). O povoamento sidérico das margens do Guadiana entre Castro Marim/Ayamonte e Ratinhos (c. séculos IX-VI a. C.): Apontamentos para uma síntese. Cuadernos De Prehistoria Y Arqueología De La Universidad Autónoma De Madrid, 48(2), 107–134. https://doi.org/10.15366/cupauam2022.48.2.004

Resumen

Apresenta-se uma síntese sobre o povoamento ao longo do Baixo Guadiana entre a foz e o Castro dos Ratinhos (c. séculos IX – VI a.C.), assim como uma retrospectiva dos trabalhos arqueológicos desenvolvidos nesta região. O principal objectivo é sistematizar a informação arqueológica proporcionada por escavações e prospecções com o intuito de comparar as dinâmicas de ocupação ao longo das margens do rio. Além disso, apresenta-se uma visão panorâmica do conhecimento do povoamento humano durante a I Idade do Ferro, assim como propostas para futuras investigações no antigo Anas, especialmente em Mértola (Myrtilis), cujo papel na navegação do Guadiana é de inegável relevância.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AAVV (1995): TIR J-29: Tabvla Imperii Romani, J-29, Lisboa. Emerita – Scallabis – Pax Ivilia – Gades. Madrid.

Albergaria, J.; Melro, S. (2013): Ocupação Proto-histórica da margem esquerda do Guadiana. Memórias d’Odiana, 2ª série, 7. Évora.

Albuquerque, P. (2014): Tartessos: a construção de identidades através do registo escrito e da documentação arqueológica. Um estudo comparativo. Tesis Doctoral. Universidade de Lisboa. Lisboa. https://repositorio.ul.pt/handle/10451/11434

Albuquerque, P. (2021): A Comparative Insight into Encounters, Territorialities, Identities, and Violence: Phoenicians in Southwestern Iberia and Portuguese in Africa. Journal of Comparative Studies, 14 (43): 80-116.

Albuquerque, P. e García Fernández, F.J. (2017): “Arqueólogos (s)em fronteiras: o Projecto ANA-lise e o estudo do povoamento do Baixo Guadiana (Portugal e Espanha) entre os séculos VIII a.C. e I d.C.” Revista Memória em rede, 11 (20): 131-157.

Albuquerque, P. e García Fernández, F.J. (2017): “Mértola entre el Bronce Final y el inicio de la presencia romana problemas y perspectivas de investigación”. Habis, 48: 7-30.

Albuquerque, P. y Herrera Delgado, J.R. (2021): “El topónimo Myrtilis y los orígenes de Mértola (siglos XVI – XXI): notas para una revisión historiográfica”. E. Ferrer Albelda et al. (coords.): Arqueología y Numismática. Estudios en Homenaje a Francisca Chaves Tristán. Sevilla: 859-868.

Albuquerque, P.; García Fernández, F.J. y Palma, M.F. (2019): “Prospecções arqueológicas em 2016 e 2017 no Baixo Guadiana: novos sítios identificados no Concelho de Mértola”. Arqueologia Medieval, 15, 2019, 25-52.

Albuquerque, P.; García Fernández, F.J.; Palma, M.F. y Gradim, A. (2020): “¿Frontera acuática o frontera líquida? El Bajo Guadiana en la Antigüedad”, in C. Gaspar; H. Gimeno Pascual; N. Vicent Ramírez (eds.): Ambientes Epigráficos y territorio: el Guadiana entre Bética y Lusitania. Alcalá de Henares, Lisboa: 63-98.

Albuquerque, P. y Mateos Orozco, A. (2022): “Myrtilis durante o I Milénio a.C.: uma leitura historiográfica”. Archivo Español de Arqueología, 95 (1): 1-e01.

Almeida, A. (1945): Roteiro dos monumentos militares portugueses, Vol. I. Lisboa.

Almeida, A. (1947): Roteiro dos monumentos militares portugueses, Vol. 3. Lisboa.

Alves, L.F.D. (1956): “Aspectos da Arqueologia de Myrtilis”. Arquivo de Beja, 13: 21-104.

Antunes, A.S. (2005): Um Conjunto Cerâmico da Azougada. Em torno da Idade do Ferro Pós- Orientalizante da margem esquerda do Baixo-Guadiana. Suplemento de O Arqueólogo Português, 5. Lisboa.

Antunes, A.S. (2008): “‘Castro’” da Azougada: percursos do Pós-Orientalizante no Baixo Guadiana”, in J. Jiménez Ávila (ed.): Sidereum Ana III: El río Guadiana y Tartessos. Mérida: 327-352.

Antunes, A.S.; Deus, M.; Soares, A.M.; Santos, F.; Arêz, L.; DeWulf, J.; Baptista, K. y Oliveira, L. (2012): “Povoados abertos do Bronze Final no Médio Guadiana”, in J. Jiménez Ávila (ed.): Sidereum Ana II: El río Guadiana en el Bronce Final. Anejos de Archivo Español de Arqueología, 62. Badajoz: 277-308.

Antunes, A.S.; Soares, A.M.; Deus, M. y Soares, R. (2016): “Povoamento ‘orientalizante’ na margem esquerda do Guadiana: uma leitura a partir do Passo Alto e do Castelo de Serpa”, in J. Jiménez Ávila (ed.): Sidereum Ana III: El río Guadiana y Tartessos. Mérida: 131-157.

Arruda, A.M. (1999-2000): Los fenicios en Portugal. Fenicios y mundo indígena en el centro y sur de Portugal. Cuadernos de Arqueología Mediterránea, 5-6. Barcelona.

Arruda, A.M. (2003): “A Idade do Ferro no Castelo de Castro Marim através das importações cerâmicas”. Xelb, 4: 69-88.

Arruda, A.M. (2005): Ânforas R1 em Portugal, in Giammellaro, A.S. (ed.), Atti del V Congresso Internazionale di Studi Fenici i Punici, Vol. 3. Palermo: 1311-1329.

Arruda, A.M. (2008a): “Estranhos numa terra (quase) estranha: os contactos pré-coloniais no sul do território actualmente português”, in S. Celestino Pérez, N. Rafael i Fontanás y X.L. Armada Pita (coords.): Contacto cultural entre el Mediterráneo y el Atlántico: (siglos XII-VII ane): La precolonización a debate. Madrid: 355-370.

Arruda, A.M. (2008b): “O Baixo Guadiana durante os séculos VI e V a.n.e.”, in J. Jiménez Ávila (ed.): Sidereum Ana I: El río Guadiana en época post-orientalizante. Anejos de Anejos de Archivo Español de Arqueología, 46. Badajoz: 307-325.

Arruda, A.M. (2020): “Na cozinha e à mesa na 2ª Idade do Ferro do Sul de Portugal”, in C. Gómez Bellard, G. Pérez-Jordá y A. Vendrell Betí (coords.): La alimentación en el âmbito fenicio-púnico. Spal Monografías Arqueología, 32. Sevilla: 161-179.

Arruda, A.M. y Freitas, V.T. (2008): “O Castelo de Castro Marim durante os séculos VI e V a.n.e”, in J. Jiménez Ávila (ed.): Sidereum Ana I: El Rio Guadiana en época post-Orientalizante. Anejos de Archivo Español de Arqueología, 46. Badajoz: 429-446.

Arruda, A.M., Freitas, V.T. y Oliveira, C.F.P. (2007): “Os fenícios e a urbanização no Extremo Ocidente: o caso de Castro Marim”, in J.L. López Castro (ed.): Las cuidades feniciopúnicas en el mediterráneo Occidental. III Coloquio Internacional Centro de Estudios Fenicios y Púnicos. Almería: 459-482.

Arruda, A.M., Freitas, V.T. y Oliveira, C.F.P. (2017): “Castro Marim entre indígenas, fenícios e tartéssios”, in J. Jiménez Ávila (ed.): Sidereum Ana III: El río Guadiana y Tartessos. Mérida: 443-466.

Arruda, A.M., Freitas, V.T., Oliveira, C.F.P., Sousa, E, Lourenço, P. y Carretero, P. (2009): “Castro Marim: um santuário pré-romano na foz do Guadiana”, in P. Mateos, S. Celestino y T. Tortosa (eds.): Santuarios, Oppida y Ciudades: Arquitectura Sacra en el origen y desarrollo urbano del Mediterráneo Occidental. Anejos de Anejos de Archivo Español de Arqueología, 45. Mérida: 79-88.

Barros, M.F.R. (1999): “A cheia diluvial do rio Guadiana de 1876 e os trabalhos arqueológicos de Estácio da Veiga em Mértola”, in Museu de Mértola: a necrópole e a ermida da Achada de S. Sebastião. Mértola: 27-62.

Barros, P. (2008): “Mértola durante os séculos VI e V a.C.”, in J. Jiménez Ávila (ed.), Sidereum Ana I. El Río Guadiana en época post-Orientalizante. Anejos de Archivo Español de Arqueología, 46. Badajoz: 399-414.

Barros, P. (2010): “Mértola entre os séculos VI e III a.C.”. Mainake, 31 (1): 417-436.

Barros, P. (2012): “O Bronze Final na região de Mértola”, in J. Jiménez Ávila (ed.): Sidereum Ana II: El río Guadiana en el Bronce Final. Anejos de Archivo Español de Arqueología, 62. Badajoz: 215-227.

Barros, P. (2013): “Mértola – Plataforma comercial durante a Idade do Ferro: a colecção de Estácio da Veiga”, in A.M. Arruda (ed.): Fenícios e Púnicos, por terra e mar. Actas do VI Congresso Internacional de Estudos Fenícios e Púnicos, Vol. II. Estudos & Memórias, 6. Lisboa: 688-697.

Bartoloni, P. (2019): Necropoli fenicie a confronto. Le necropoli di Ayamonte e di San Giorgio. SCEBA, 17. Pisa, Roma: 31-38.

Berrocal-Rangel, L. y Silva, A.C. (2010): O Castro dos Ratinhos (Barragem do Alqueva, Moura): escavações num povoado proto-histórico do Guadiana, 2004-2007. Suplemento de O Arqueólogo Português, 6. Lisboa.

Berrocal-Rangel, L., Silva, A.C. y Prados Martínez, F. (2012): “El Castro dos Ratinhos, un ejemplo de orientalización entre las jefaturas del Bronce Final del Suroeste”, in J. Jiménez Ávila (ed.): Sidereum Ana II: El río Guadiana en el Bronce Final. Anejos de Archivo Español de Arqueología, 62. Mérida: 167-183.

Cabaco Encinas, B. y García Teyssandier, E. (2018a): “La necrópolis fenicia en Ayamonte (siglos VIII – VII a.C.). 10 años de su descubrimiento”. XXII Jornadas de Historia de Ayamonte. Ayamonte: 219-248.

Cabaco Encinas, B. y García Teyssandier, E. (2018b): “El origen fenicio en la ciudad de Ayamonte (siglos VIII – VII a.C.)”. XXII Jornadas de Historia de Ayamonte. Ayamonte: 249-279.

Cardoso, J.L. y Gradim, A. (2004): “Estácio da Veiga e o reconhecimento arqueológico do Algarve: o concelho de Alcoutim”. O Arqueólogo Português s. IV, 22: 67-112.

Cardoso, J.L. y Gradim, A. (2011): Dez Anos de Arqueologia em Alcoutim: do Neolítico ao Romano. Alcoutim.

Catarino, H. (1997): O Algarve oriental durante a ocupação islâmica: povoamento rural e recintos fortificados. Tesis doctoral, Universidad de Coimbra. Coimbra.

Celestino Pérez, S. y Rodríguez González, E. (eds.) (2017): Territorios comparados: los valles del Guadalquivir, el Guadiana y el Tajo en época tartésica. Mérida.

Conrad, S. (2019): O que é a História Global? Lisboa.

Escacena, J.L. (2018): “Huelva-Aljaraque y el patrón poblacional fenicio de la costa tartésica”, in P. Campos (ed.): Arqueología y territorio en la provincia de Huelva: veinte años de las Jornadas de Aljaraque (1998-2017). Huelva: 137-177.

Costa, P.J.M.; Lario, J.; Reicherter, K. (2022): Tsunami Deposits in Atlantic Iberia: A Succinct Review, in M. Álvarez Martí-Aguilar y F. Machuca Prieto (eds.), Historical Earthquakes, Tsunamis and Archaeology in the Iberian Peninsula, Natural Science in Archaeology. Singapore: 105-126.

Fabião, C. (2019): “Estácio da Veiga e a Carta Archeologica do Algarve”, in J. Beltrán Fortes, C. Fabião y B. Mora Serrano (eds.): La Historia de la Arqueología Hispano-portuguesa a debate. Spal Monografías Arqueología, 30. Sevilla: 79-103.

Faria, A.M. (1994): “Uma inscrição em caracteres do Sudoeste achada em Mértola”. Vipasca, 3: 61-63.

Feio, M. (1945): “Os terraços do Guadiana a Jusante de Ardila”. Comunicações dos Serviços Geológicos de Portugal, 27, 1945, 3-83.

Feio, M. y Patrício, A. (1946): “Notícia acerca do Quaternário no Vale do Guadiana”. Publicações da Sociedade Geológica de Portugal, 8 (1-2): 79-100.

Figueiredo, M. y Mataloto, R. (2016): “Necrópoles rurais do Baixo Alentejo Setentrional: Sociedade e mundo funerário nos Barros de Beja”, in J. Jiménez Ávila (ed.): Sidereum Ana III: El río Guadiana y Tartessos. Mérida: 353-398.

Freitas, V.T. y Oliveira, C.F.P. (2007): “A Idade do Ferro no Baixo Guadiana”, in J. Morón, D. Urbina y N.F. Bicho (eds.): As Idades do Bronze e do Ferro na Península Ibérica, IV Congresso de Arqueologia Peninsular. Faro: 409-418.

García Fernández, F.J., Albuquerque, P. y Palma, M.F. (2017): “Mértola na Idade do Ferro: Primeiros resultados de dois projectos de investigação”, in J.M. Arnaud, A. Martins y C. Neves (eds.): Arqueologia em Portugal 2017 – Estado da questão. Lisboa: 161-170.

García Fernández, F.J., García Vargas, E., Sáez Romero, A., Palma, M.F. y Albuquerque, P. (2019): “Mértola entre la Edad del Hierro y la romanización: nuevos datos a partir de las excavaciones de la Biblioteca Municipal”. Arqueología Medieval, 15: 5-23.

Gomes, F.B. (2012): Aspectos do Sagrado na colonização fenícia. Cadernos da Uniarq 7. Lisboa: Uniarq.

Gomes, F.B. (2018): “Revisiting an Early Iron Age funerary horizon: ‘Cruz del Negro’ type urn burials in southern Portugal and their significance”. Madrider Mitteinlungen, 59: 182-207.

Gomes, F.B. y Arruda, A.M. (2013): “A cerâmica pintada da II Idade do Ferro do Castelo de Castro Marim”. Onoba, 1: 19-54.

Gomes, M.V. (1983): “El ‘Smiting god’ de Azougada (Moura)”. Trabajos de Prehistoria, 40 (1): 199-220.

Gómez Bellard, C., Pérez Jordà, G. y Vendrell Betí, A. (eds.): La alimentación en el mundo fenicio-púnico: producciones, procesos y consumos. Spal Monografías Arqueología, 32. Sevilla.

Gómez Toscano, F., Campos, J., López Domínguez, M.A. y González Batanero, D. (2001): “Prospección arqueológica superficial de un tramo de la calzada AB Ostio Fluminis Anae... Emeritan Usque en Sanlúcar de Guadiana (Huelva)”. Anuario Arqueológico de Andalucía 1998, II. Sevilla: 146-152.

Gómez Toscano, F., Castiñeira, J., Campos, J., Borja, F. y García, J.M. (1993): “Prospección arqueológica superficial. Interfluvio Guadiana-Piedras”. Anuario Arqueológico de Andalucía 1991, II. Sevilla: 239-246.

Gómez Toscano, F., Castiñeira, J., Campos, J., Borja, F. y García, J.M. (1994): Prospección arqueológica superficial. Interfluvio Guadiana-Piedras. Anuario Arqueológico de Andalucía 1992, II. Sevilla: 225-230.

Gómez-Martínez, S. y Lopes, V. (2006): “Trabalhos arqueológicos de Estácio da Veiga em Mértola”. Xelb, 7: 269 – 282.

Gonçalves, V.S., Arruda, A.M. y Calado, M. (1996): “Novos contributos para a Arqueologia do Algarve Oriental”. Ophiussa, 0: 161-180.

Gonçalves, V.S., Arruda, A.M. y Catarino, H. (1983-1984): “Três intervenções sobre Arqueologia no Algarve”. Clio/Arqueologia, 1: 191-196.

Guerra, A. (2017): “Epigrafia e imagens nas estelas epigrafadas do Sudoeste”. Palaeohispanica, 17: 95-113.

Hernández Pacheco, E. (1928): “Fisiografía del Guadiana”. Revista del Centro de Estudios Extremeños, 2(3): 511-521.

Hourcade, D., Lopes, V. y Labarthe, J.M. (2003): “Mértola: La muraille de l’âge du Fer”. Revista Portuguesa de Arqueologia, 6 (1): 75- 210.

Hübner, E. (1871): Noticias archeologicas de Portugal. Lisboa.

Jiménez Ávila, J. (ed.) (2008): Sidereum Ana I: El río Guadiana en el post-orientalizante. Anejos de Archivo Español de Arqueología, 46. Badajoz.

Jiménez Ávila, J. (ed.) (2012): Sidereum Ana II: El río Guadiana en el Bronce Final. Anejos de Archivo Español de Arqueología, 62. Badajoz.

Jiménez Ávila, J. (ed.) (2017): Sidereum Ana III: El río Guadiana y Tartessos. Mérida.

Jiménez Ávila, J. (2017): “Ancha es Tartessos: el Periodo Orientalizante (siglos VIII-VI a.C.) en el tramo extremeño del Guadiana”, in J. Jiménez Ávila (ed.): Sidereum Ana III: El río Guadiana y Tartessos. Mérida: 69-106.

Klein, T. (2018): Geoarchaeological Case Studies at the Lower Guadiana Estuary: Paleogeographic Development and Human-Environment Interactions at the Phoenician Site of Ayamonte (SW-Andalusia/Spain). Tesis doctoral. Universidad de Berlín, Berlín. https://refubium.fu-berlin.de/bitstream/handle/fub188/23488/Dissertation_Klein.pdf?sequence=4&isAllowed=y

Klein, T. (2019): “Estudios geoarqueológicos en Ayamonte y su entorno”, in D. Marzoli y E. García Teyssandier (eds.): La necrópolis fenicia de Ayamonte (Huelva): Memoria de la excavación del año 2013, estudios previos y complementarios. Sevilla: 19-28.

Klein, T., Bebermeier, W., Krause, J., Marzoli, D., Schütt, B. (2016): “Sedimentological evidence of an assumed ancient anchorage in the hinterland of a Phoenician settlement (Guadiana estuary/SW–Spain)”. Quaternary International, 407: 110-125.

Kunst, M. (2018): “Zur Besiedlungsgeschichte des Guadiana-Mündungsgebiets. Ergebnisse der Küstenforschung des DAI (Kampagne 1988)”, in D. Marzoli y E. García Teyssandier (eds.): Die phönizische Nekropole von Ayamonte. Madrider Beiträge, 37. Wiesbaden: 336-367.

Liesau, C. y García García, J. (2010): “Castro dos Ratinhos – Paleoambiente, cronologia absoluta e outros estudos específicos”, in L. Berrocal-Rangel y A.C. Silva, O Castro dos Ratinhos (Barragem do Alqueva, Moura): escavações num povoado proto-histórico do Guadiana, 2004-2007. Suplemento de O Arqueólogo Português, 6. Lisboa: 329-348.

Lima, J.F. (1942): Arqueologia da Margem esquerda do Guadiana. Dissertação de licenciatura inédita. Universidade de Coimbra. Coimbra.

Lima, J.F. de (1960): “Castro de Ratinhos (Moura, Baixo-Alentejo)”. Zephyrus, 11: 233- 237.

Lopes, M.C., Carvalho, P.C. y Gomes, F.M. (1997): Arqueologia no Concelho de Serpa. Serpa.

Lopes, V., Palma, M.F., Gómez-Martínez, S., Torres, C., Feio, J. y Bento, C. (2010): “Intervenções arqueológicas de emergência no Eixo Comercial de Mértola. Alguns dados preliminares”, in J.A. Pérez Macías y E. Romero Bomba (eds.), IV Encuentro de Arqueología del Suroeste Peninsular. Huelva: 1174-1197.

Luís, L. (2001): As cerâmicas campanienses de Mértola. Trabalhos de Arqueologia, 27. Lisboa.

Luís, L. (2003): “Ânforas republicanas de Mata-Filhos (Mértola)”. Revista Portuguesa de Arqueologia, 6 (2): 363-382

Martín de la Cruz, J.C. y Serrano Herrero, E. (1989): “Informe sobre el proyecto: prospección de urgencia de accesos e infraestructura al Puente Internacional del Guadiana”. Anuario Arqueológico de Andalucía 1989. Sevilla: 240-241.

Marzoli, D. (2019): “Consideraciones generales”, in D. Marzoli y E. García Teyssandier (eds.): La necrópolis fenicia de Ayamonte (Huelva): Memoria de la excavación del año 2013, estudios previos y complementarios. Sevilla: 263-302.

Marzoli, D. y García Teyssandier, E., eds. (2018): Die phönizische Nekropole von Ayamonte. Madrider Beiträge, 37. Wiesbaden.

Marzoli, D. y García Teyssandier, E., eds. (2019): La necrópolis fenicia de Ayamonte (Huelva): Memoria de la excavación del año 2013, estudios previos y complementarios. Sevilla.

Marzoli, D., García Teyssandier, E. y Cabaco Encinas, B. (2019): “El descubrimiento de huellas fenicias en Ayamonte”, in D. Marzoli y E. García Teyssandier (eds.): La necrópolis fenicia de Ayamonte (Huelva): Memoria de la excavación del año 2013, estudios previos y complementarios. Sevilla: 12-17.

Mederos, A. (2021): el santuario fenicio de la calle Méndez Núñez – Plaza de las monjas (Huelva, españa) y el inicio de los asentamientos fenicios en la península ibérica. Sagvntvm, 53: 35-57.

Ménanteau, L., Chadenas, C. y Choblet, C. (2006): “Les marais du Bas-Guadiana (Algarve, Andalousie): emprise, déprise et reprise humaines”. Aestuaria, 9: 309-331.

Miguel, L., Albuquerque, P., Evangelista, L.S. y Lourenço, M. (2019): “Trabalhos arqueológicos na necrópole sidérica de Mértola: resultados preliminares das sondagens arqueológicas”. Apontamentos de Arqueologia e Património, 13: 41-46.

Moita, I. (1965): “A carta arqueológica da margem esquerda do Guadiana e o Museu de Serpa (projecto)”. Lvcerna 4: 140-157.

Oliveira, C.F.P. (2012): “O Castelo de Castro Marim durante a etapa final da Idade do Bronze”, in J. Jiménez Ávila (ed.): Sidereum Ana II: El Guadiana en el Bronce Final. Anejos de Archivo Español de Arqueología, 62. Badajoz: 345-362.

Oliveira, C.F.P. de (2008): “Produção e consumo de cerâmica manual no Castelo de Castro Marim durante os séculos V e V a.n.e.”, in J. Jiménez Ávila (ed.): Sidereum Ana I. El Rio Guadiana en época post-Orientalizante. Anejos de Archivo Español de Arqueología, 46. Badajoz: 447-467.

Oliveira, E.P. de (1985): Bibliografia arqueológica portuguesa 1970-1979. Lisboa.

Palma, M.F. (2016): “Arqueologia urbana na área de expansão da Biblioteca Municipal de Mértola”. Arqueologia Medieval, 13: 5-16.

Palma, M.F., coord. (2012): Carta Arqueológica do Concelho de Mértola. Mértola.

Pérez Macías, J.A., Cabaco Encinas, B. y García Teyssandier, E. (2017): “Primer avance sobre el asentamiento fenicio de Ayamonte”, in J. Jiménez Ávila (ed.), Sidereum Ana III: El río Guadiana y Tartessos. Mérida: 467-492.

Pérez Macías, J.A. y Schattner, T. (2018): “Werkkette, Metallgewinnung und Infrastruktur in den südwesthispanischen Minendistrikten von Tharsis und Riotinto”, in D. Marzoli y E. García Teyssandier (eds.): Die phönizische Nekropole von Ayamonte. Madrider Beiträge, 37. Wiesbaden: 315-335.

Prados Martínez, F. (2010): “La arquitectura sagrada: un santuario del siglo IX a.C.”, in L. Berrocal Rangel y A. Carlos Silva: O Castro dos Ratinhos (Barragem do Alqueva, Moura): escavações num povoado proto-histórico do Guadiana, 2004-2007. Suplemento de O Arqueólogo Português, 6. Lisboa: 259-276.

Ramon Torres, J. (1995): Las ánforas fenicio-púnicas del Mediterráneo Central y Occidental. Col.Lecció Instrumenta 2. Barcelona.

Rodríguez González, E. (2018): El poblamiento del valle medio del Guadiana durante la I Edad del Hierro. Bibliotheca Praehistorica Hispana, 34. Madrid.

Schubart, H., Arteaga, O., Hoffmann, G. y Kunst, M. (1988): “Investigación geológico – arqueológica sobre la antigua línea de costa en Andalucía. Campaña 1988”. Anuario Arqueologico de Andalucía 1988, II. Sevilla: 185-189.

Silva, A.C. (1998): Salvamento Arqueológico no Guadiana. Memórias d’Odiana 1. Beja.

Soares, A.M. (2005): “Os povoados do Bronze Final do Sudoeste na margem esquerda portuguesa do Guadiana: novos dados sobre a cerâmica de ornatos brunidos”. Revista Portuguesa de Arqueologia, 8 (1): 111 – 145.

Soares, A.M. (2013): “O sistema de povoamento do Bronze Final no Baixo Alentejo – Bacia do Guadiana”. Estudos Arqueológicos de Oeiras, 20: 273-302.

Soares, A.M. y Martins, J.M. (2010): “A cronologia absoluta para o Castro dos Ratinhos: Datas de radiocarbono”, in L. Berrocal Rangel y A. Carlos Silva: O Castro dos Ratinhos (Barragem do Alqueva, Moura): escavações num povoado proto-histórico do Guadiana, 2004-2007. Suplemento de O Arqueólogo Português, 6. Lisboa: 409-414.

Soares, R.M. (2021): “Balanço de 8 anos de investigação sobre a Idade do Ferro no Concelho de Moura”. Lacant - Revista de História, Arqueologia e Património, 1: 6-38.

Soares, R.M., Baptista, L., Pinheiro, R., Oliveira, L., Rodrigues, Z. y Vale, N. (2017): “A necrópole da I Idade do Ferro do Monte do Bolor 1-2 (São Brissos, Beja)”, in J. Jiménez Ávila (ed.): Sidereum Ana III: El río Guadiana y Tartessos. Mérida: 263-301.

Valenzuela Lamas, S. (2020): “Colonos, mestizaje y ritmos de cambio en la dieta cárnica en las colonias fenicias de Occidente”, in C. Gómez Bellard, G. Pérez-Jordá y A. Vendrell Betí (eds.), La alimentación en el âmbito fenicio-púnico. Spal Monografías Arqueología, 32. Sevilla: 129-142.

Vasconcelos, J.L. (1920): “Estudos sobre a época do ferro em Portugal”. O Arqueólogo Português, 24: 99-107.

Sánchez-Moreno, V.-M.S.; San José, L.G. y Juzgado Navarro, M. (2020): “El santuario fenicio de la Rebanadilla”, in J.L. López Castro (ed.), Entre Utica y Gadir: Navegación y colonización fenicia en el Mediterráneo Occidental a comienzos del I Milenio AC. Granada: 189-200.

Veiga, S.Ph.E. da (1880): Memória das antiguidades de Mertola: observadas em 1877. Lisboa.

Viana, A. (1945): “O futuro Museu arqueológico de Myrtilis”. Arquivo de Beja, 2: 88-93.

Viana, A. (1959): “Notas de Corografia arqueológica”. Brotéria 69 (4): 321-330.

Wachmann, S., Dunn, R.K., Hale, J.R., Hohlfelder, R.L., Ernenwein, E.G., Conyers, L.B., Sheets, P., Blot, M.L.P., Castro, F. y Davis, D. (2009): “The Palaeo-Environmental Contexts of Three Possible Phoenician Anchorages in Portugal”. International Journal of Nautical Archaeology, 38 (2): 1-33.