Palabras clave:
acceso a la información, educación, evaluación de recursos, internet.Resumen
La presente investigación descriptiva – cuantitativa transeccional, tiene como objetivo analizar políticas y normativas de Chile que orientan el diseño web para garantizar un nivel de accesibilidad acorde a la sociedad actual. Existen leyes como la 20.422 que establece derechos de las personas con discapacidad, el Decreto N° 1 de junio 2015 que aprueba norma técnica sobre sistemas y sitios web de los órganos de la administración del estado y una guía de accesibilidad web actualizada el año 2017, del Servicio Nacional de la Discapacidad que establece nivel AA como exigencia para sitios gubernamentales, elaborada en base a las pautas de accesibilidad para contenidos web (WCAG) 2.0 del World Wide Web Consortium (W3C). A partir de estas referencias y normativas se evaluaron, usando herramientas automáticas especializadas como TAW y eXaminator, páginas iniciales o home desarrollados por el Ministerio de Educación y de uso habitual por parte de docentes, estudiantes, apoderados, padres y público en general, tanto de carácter informativo como de apoyo educativo. Todos resultaron ser sitios no accesibles, siendo las debilidades más recurrentes la ausencia de textos alternativos en imágenes, videos u otros elementos que lo exigen y enlaces poco claros para una navegación asertiva, exigencias básicas de accesibilidad. Estos resultados preliminares de evaluación evidencian carencias en el diseño que no es acorde a un Diseño Universal o Diseño para Todos que busca satisfacer necesidades de información de todo usuario independiente de sus capacidades físicas, motoras y/o intelectuales, además de cumplir con la legislación vigente en Chile sobre accesibilidad web.
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