Vol. 11 Núm. 4 (2013)
Artículos

Avaliações externas e projetos inovadores em educação: a quem e a que servem?

Publicado 4 enero 2016

Palabras clave:

Avaliações Externas, Projetos Inovadores, Coordenador Educacional, Prêmio Políticas públicas
Cómo citar
Lemes De Sordi, M. R., Montejano da Silva, M., Tomaz, S. C., Rodrigues P Leal, F., da Silva, J. C., & Durães Leite, C. (2016). Avaliações externas e projetos inovadores em educação: a quem e a que servem?. REICE. Revista Iberoamericana Sobre Calidad, Eficacia Y Cambio En Educación, 11(4). https://doi.org/10.15366/reice2013.11.4.002

Resumen

Este estudo foi construído com a análise de projetos desenvolvidos em cinco redes municipais de ensino público no estado de São Paulo, que foram concedidos pelo governo federal, através do Laboratório de Experiências Inovadoras em Gestão Educacional, como experiências inovadoras. A pesquisa envolve a participação de coordenadores pedagógicos de escolas que foram instigados, por meio de um questionário, para demonstrar nas decisões tomadas a partir da divulgação dos resultados de desempenho dos estudantes em avaliações externas de grande escala. Está estruturado na descrição da pesquisa e nas características do Prêmio federal de inovação em gestão educacional e busca implantar as representações dos coordenadores pedagógicos sobre o uso de dados pelos profissionais da unidade educacional em seu fazer pedagógico. Em continuidade, discute os diversos efeitos de avaliações externas de grande escala e, por fim, traz considerações sobre a necessidade de se continuar o debate sobre as relações entre políticas públicas na educação que o uso de prêmios e o impacto dessa política na educação. a melhoria da escola pública.

 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Brasil, (2012). Mec/Inep. Prêmio Inovação em Gestão Educacional 2006. Experiências selecionadas. Disponible en http://www.publicacoes.inep.gov.br/detalhes.asp?pub=4151

Carbonell, J. (2002). A aventura de inovar: a mudança na escola. Porto Alegre: Artmed.

Esteban, M.T. (2003). A avaliação no cotidiano escolar. En M.T. Esteban, Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos (pp.7-28). Rio de Janeiro: DP&A.

Fernandes, D. (2009). Avaliar para Aprender: fundamentos, práticas e políticas. São Paulo: UNESP.

Franco, M. (2005). Pressupostos epistemológicos da avaliação educacional. En C.P. Sousa, Avaliação do Rendimento Escolar (pp.13-26). Campinas: Papirus.

Freitas, L.C. (2007). Qualidade negociada: avaliação e contra-regulação na escola pública. Educação & Sociedade, 26(92), 911-933.

Freitas, L.C. Sordi, M.R.L., Malavasi, M.M.S. y Freitas, H. (2009). Avaliação Educacional. Caminhando pela contramão. Petropolis: Vozes.

Freitas, L.C. (2011, Julho). Os reformadores empresariais da educação: a consolidação do neotecnicismo no Brasil. Comunicación presentada en el 10º Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sudeste. Rio de Janeiro, Brasil.

Luckesi, C. (2003). Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez.

Pacheco. J.A. (2011). Currículo e gestão escolar no contexto das políticas educacionais. Revista Brasileira de Políticas Avaliação Educacional, 27(3), 361-588.

Ravitch, D. (2010). The death and life of the great American School System. Nueva York: Basic Books.

Saviani, D. (1986). Escola e Democracia. São Paulo: Cortez.

Skinner, B.F. (1967). Ciência e comportamento humano. Brasilia: Universidade Brasilia.

Sacristán, J.G. (2000). A avaliação no ensino. En J.G. Sacristán, A.I.P. Gómez, Compreender e transformar o ensino (pp.295-351). Porto Alegre: ArtMed.

Santos, B.M. (2005). A gramática do tempo. Para uma nova cultura política. São Paulo: Cortez.

Sordi, M.R.L. y Silva, M.M. (2009). Avaliação institucional no ensino fundamental: o orientador pedagógico como articulador do coletivo escolar. Revista Iberoamericana de Evaluación Educativa, 2(2), 46-58.

Sousa, S.Z.L. (2005). Revisando a teoria da avaliação da aprendizagem. En C.P. Sousa, Avaliação do Rendimento Escolar (pp. 27-50). Campinas: Papirus.

Torres, R.M. (1998). Melhorar a qualidade da educação básica? As estratégias do Banco Mundial. En L. Tomasi, L. M.J. de Warde y S. Haddad, O Banco Mundial e as Políticas Educacionais (pp. 93-125). São Paulo: Cortez.