Núm. 42 (2016)
Artículos

As contas de vidro do Porto do Sabugeiro (Muge, Salvaterra de Magos, Portugal) / Glass beads from Porto do Sabugeiro (Muge, Salvaterra dos Magos, Portugal)

Publicado diciembre 22, 2016
Cómo citar
Margarida Arruda, A., Pereira, C., Pimenta, J., Sousa, E., Mendes, H., & Soares, R. (2016). As contas de vidro do Porto do Sabugeiro (Muge, Salvaterra de Magos, Portugal) / Glass beads from Porto do Sabugeiro (Muge, Salvaterra dos Magos, Portugal). Cuadernos De Prehistoria Y Arqueología De La Universidad Autónoma De Madrid, (42). https://doi.org/10.15366/cupauam2016.42.002

Resumen

Os trabalhos arqueológicos desenvolvidos, nos últimos anos, em Porto do Sabugueiro (Muge) permitiram recolher um abundantíssimo conjunto de contas de colar de vidro, bem como fragmentos de outras com evidentes deformações e ainda escórias da mesma matéria-prima. Infelizmente, as condições particulares do terreno e a ocupação de longa duração do sítio impedem a atribuição de uma cronologia específica a estes materiais, que, podem pertencer, indistintamente, à Idade do Ferro e/ou à época romano-republicana. Mas os dados sugerem uma produção local de artefactos de vidro, o que não se estranha, uma vez que o Estuário do Tejo, em geral, e o Porto do Sabugueiro, em particular, têm vindo a evidenciar estreitas relações com a bacia do Mediterrâneo, relações essas que implicaram, certamente, presença de populações com know how suficiente para procederem ao seu fabrico.

Palavras-chave: Vidro, contas de colar, produção local, Estuário do Tejo, Porto do Sabugueiro

Abstract

The archaeological work carried out in recent years, in Porto do Sabugueiro (Muge, Salvaterra de Magos, Portugal) allowed to collect a rich set of glass beads, and other fragments with deformities and even slag from the same material. Unfortunately, the particular conditions of the ground and the site’s long-term occupation exclude the allocation of a specific timeline to these materials, which may belong, without distinction, to the Iron Age and / or the Roman Republican era. However, the data suggest a local production of glass artefacts, which is not strange, since the Tagus estuary in general and the Porto do Sabugueiro in particular have been showing close relations with the Mediterranean, relations that involved the presence of populations with sufficient know-how to undertake their manufacture.

Key-Words: Glass, Beads, production, Tagus estuary, Porto do Sabugueiro

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Adroher, A.; Sánchez Moreno, A.; Caballero Cobos, A. (2005): “Comercio y producción del vidrio en el Mediterraneo preromano”, in Vílchez Vílchez, C.; Torre Castellano, I.; Adroher, A. (eds.): Los vidrios griegos en Granada. Granada: 37-50.

Alarcão, J. (1987): Portugal romano. 4.ª Edição revista. Lisboa.

Alarcão, J.; Alarcão, A. (1963) : “Vidros romanos do Museu de Martins Sarmento”. Revista de Guimarães 73: 175-209.

Alfonsi, H.; Gandolfo, P. (1977) : “L’épave Sanguinaire A”. Cahiers d’Archéologie Subaquatique 13: 35-74.

Allen, D. (1998): Roman Glass in Britain. Shire Archaeology 76. Oxford.

Almagro Gorbea, M.; Torres Ortiz, M. (2009): “Los escarabeos fenicios de Portugal. Un estado de la cuestión”. Estudos Arqueológicos de Oeiras 17: 521-554.

Antunes, A. S. (2009): Um conjunto cerâmico da Azougada. Em torno da Idade do Ferro Pós- Orientalizante da margem esquerda do Baixo Guadiana. Lisboa.

Arruda, A. M. (1999/2000): Los Fenicios en portugal. Fenicios y mundo indígena en el centro y sur de Portugal (siglos VIII-VI a.C.). Barcelona.

Arruda, A. M. (2008): “Estranhos numa terra (quase) estranha: os contactos pré-coloniais no sul do territorio actualmente português”, in Celestino Pérez, S.; Rafel i Fontanals, N.; Armada Pita, X.-L. (eds): Contacto cultural entre el Mediterráneo y el Atlántico (siglos XII-VIII ANE): La Precolonización a debate. Madrid: 355-370.

Arruda, A. M.; Sousa, E.; Pereira, C.; Lourenço, P. (2014 [2011]): “Monte Molião: um sítio púnico-gaditano no Algarve (Portugal)”. Conimbriga 50: 5-32. https://doi.org/10.14195/1647-8657_50_1.

Arruda, A. M.; Viegas, C.; Almeida, M. J. (coords.) (2002): De Scallabis a Santarém. Catálogo de Exposição. Lisboa.

Arruda, A. M.; Sousa, E.; Barradas, E.; Batata, C.; Detry, C.; Soares, R. (no prelo): “O Cabeço Guião (Cartaxo – Portugal): um sítio da Idade do Ferro do vale do Tejo”.

Arruda, A. M.; Sousa, E.; Gomes, F.; Barbosa, R. (no prelo): “Morte no Guadiana em época tartessica”.

Barros, L., Cardoso, J. L.; Sabrosa, A. (1993): “Fenícios na margem sul do Tejo. Economia e integração cultural do povoado de Almaraz – Almada”. Estudos Orientais 4: 143-181.

Barros, P.; Branco, G.; Duarte, C.; Correia, J. (2008): “A Cista dos Gregórios (Silves)”. XELB 8-1 : 41-52.

Batista, A. (2013) : “Vestígios arqueológicos na freguesia de Rio de Moinhos – Abrantes”. Antrope 0 : 29-51.

Branco, G.; Barros, P.; Duarte, C. (2003): “A Cista dos Gregórios”. Almadan 12: 182-183.

Beirão, C. de M. (1986): Une civilisation Protohistorique du Sud du Portugal - 1er Age du Fer. Paris.

Beirão, C. de M.; Gomes, M. V. (1983): “A necrópole da Idade do Ferro do Galeado (Vila Nova de Milfontes)”. O Arqueólogo Português IV-1: 207- 266.

Beirão, C. de M.; Silva, C. T.; Soares, J.; Gomes, M. V.; Gomes, R. V. (1985): “Depósito votivo da II Idade do Ferro de Garvão. Notícia da primeira campanha de escavações”. O Arqueólogo Português IV- 3: 45-136.

Bertini, M.; Shortland, A.; Milek, K.; Krupp, E. (2011): “Investigation of Iron Age north-eastern Scottish glass beads using element analysis with LA-ICP-MS”. Journal of Archaeological Science 38-10: 2750-2766.https://doi.org/10.1016/j.jas.2011.06.019

Bettencourt, A. (2000): O Povoado de São Julião, Vila Verde, Norte de Portugal, nos finais da Idade do Bronze e na transição para a Idade do Ferro. Braga.

Bettencourt, A. (2001): O Povoado da Santinha, Amares, Norte de Portugal, nos finais da Idade do Bronze. Braga.

Caninas, J.; Cardoso, G.; Monteiro, M.; Sabrosa, A. (2006): “Três novas jazidas da Idade do Ferro em Torres Vedras”. Al-Madan II-14: 6.

Cardoso, G.; Encarnação, J. (2013): “O povoamento pré-romano de Freiria – Cascais”. Cira- Arqueologia 2: 133-180.

Cardoso, G.; Rodrigues, S. (1996):”O contexto oleiro de Muge na produção romana do Médio e Baixo Tejo”, in Filipe, G.; Raposo, J. M. C. (eds.):Ocupação romana dos estuários do Tejo e do Sado. Actas das Primeiras Jornadas sobre Romanização dos Estuários do Tejo e do Sado. Seixal: 167-178.

Cardoso, J. L. (1990): “A presença oriental no povoamento da I Idade do Ferro na região ribeirinha do estuário do Tejo”. Estudos Orientais I: 119-134.

Carolis, E. (2004): “Il vetro nella vita quotidiana”, in Vitrum. Il vetro fra arte e scienza nel mondo romano.

Catálogo de Exposição. Florença: 71-80.

Cibecchini, F.; Capelli, C.; Fontaine, S.; Alfonsi, H. (2012): « Nouvelles considérations sur la cargaison de l’ épave Sanguinaires A (Ajaccio, Corse du Sud)”. Archaeonautica 17: 31-70.

Costa, J. M. (1967): “O tesouro fenício ou cartaginés do Gaio (Sines)”. Ethnos 5: 529-538.

Costa, J. M. (1974): “O tesouro punico-tartéssico do Gaio”, in Actas das II Jornadas da Associação dos Arqueólogos Portugueses. Lisboa: 97-120.

Costa, M. (2010): Redes viárias de Alenquer e suas dinâmicas. Um estudo de arqueogeografia. Dissertação entregue à Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, para obtenção do grau de Mestre. Coimbra.

Cruz, M. (2009): O Vidro Romano no Noroeste Peninsular. Um olhar a partir de Bracara Augusta.

Dissertação apresentada à universidade do Minho para obtenção do grau de Doutor. Coimbra.

Dubín, L. (1987): The History of Beads. 1ª edição. Londres.

Estrela, S. (2010): Os Níveis Fundacionais da Idade do Ferro de Mesas do Castelinho (Almodôvar). Os Contextos Arqueológicos na (Re) Construção do Povoado. Dissertação entregue à Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, para obtenção do grau de Mestre. Lisboa.

Fabião, C. (2001): “Importações de origem mediterránea no interior do Sudoeste peninsular na segunda metade do I milénio a.C.: materiais de Cabeça de Vaiamonte, Monforte”, in Os púnicos no extremo ocidente. Actas do colóquio internacional. Lisboa: 197-227.

Fabião, C. (2015): “Por este rio acima: conquista e implantação romana no Ocidente da Península Ibérica”. Cira–Arqueologia 3: 9-24.

Félix, P. (2006): “O final da Idade do Bronze e os inícios da Idade do Ferro no Ribatejo Norte (Centro de Portugal): uma breve síntese dos dados arqueográficos”. Conimbriga 45: 65-92. https://doi.org/10.14195/1647-8657_45_5.

Ferrari, D. (2005): “El vidrio prerromano”, in Carreras i Rosell, T. (coord.): La fragilidad en el tiempo. El vidrio en la Antigüedad. Catálogo de Exposição. Barcelona: 21-27.

Feugère, M. (dir.) (1989) : Le verre préromain en Europe Occidentale. Montagnac.

Feugère, M. (1992) : “Le verre préromain en Gaule méridionale : acquis récents et questions ouvertes”. Revue archéologique de Narbonnaise 25 : 151-176. https://doi.org/10.3406/ran.1992.1403.

França, J. C. (1949): “A estação pré-histórica do Alto das Perdizes”. Trabalhos de Antropologia e Etnologia XII (1-2): 44-48.

García Heras, M.; Rincón López, M.; Jimeno Martínez, A.; Villegas Broncano, M. (2003): “Estudio arqueométrico de cuentas de vidrio procedentes de la necrópolis de Numancia (Siglo V a.C.)”. Trabajos de Prehistoria 60-1: 173-181.

Garcia-Heras, M.; Rincón López, M.; Jimeno Martínez, A.; Villegas Broncano, M. (2005): “Pre-Roman coloured glass beads from the Iberian Peninsula: a chemico-physical characterisation study”. Journal of Archaeological Science 32-5: 727-738. https://doi.org/10.1016/j.jas.2004.12.007.

Gebhard, R. (1989): Der Glasschmuck aus dem Oppidum von Manching. 1ª edição. Stuttgart.

Gomes, M. V. (1993): “O estabelecimento feníciopúnico do Cerro da Rocha Branca (Silves)”. Estudos Orientais 4: 73-107.

Gomes, H. (2012): O Vidro Pré-Romano no Norte de Portugal. Trabalho apresentado à Universidade Fernando Pessoa para obtenção do grau de Mestre em Arqueologia. Porto.

Gratuze, B.; Billaud, Y. (2003) : “La circulation des perles en verre dans le basin méditerranéen de l’âge du Bronze moyen jusqu’au Hallstatt”, in Foy, D.; Nenna, M.-D. (dir.): Échanges et commerce du verre dans le monde antique. Montagnac: 11-16.

Guerschman, J.; Nunes, L. (no prelo): “A ocupação rural da Idade do Ferro na Costa do Pereiro (Torres Novas, Portugal)”.

Guido, M. (1978): The glass beads of the prehistoric and Roman periods in Britain and Ireland. Londres.

Haevernick, T. E. (1972): “Perlen mit zusammengesetzten Augen (compound)-eye beads”. Praehistorische Zeitschrift 47: 151-156. https://doi.org/10.1515/prhz.1972.47.1-2.78.

Henderson, J. (1989): “The earliest glass in Britain and Ireland”, in Feugere, M. (dir.): Le verre préromain en Europe occidentale. Montagnac: 13-24.

Henderson, J. (1991): “Novas perspectivas sobre velhos materiais: O significado arqueológico e as análises científicas de obsidiana, pedra, metal e vidro”. Paleoecologia e Arqueologia 2: 129-172.

Jenkins, C. (1997): Making Glass Beads. 1ª edição. Londres.

Jimenez Ávila, J. (2000): “Los objetos de vidrio Procedentes deL Yacimiento de PaJares: estudio preliminar”, in Celestino Perez, S. (ed.): El Yacimiento Protohistórico de Pajares. Villanueva de la Vera. Cáceres 1. Las Necrópolis y el Teroso Áureo. Mérida: 139-152.

Ingram, R. (2005): Faience and glass beads from the late bronze age shipwreck at Uluburun. Submitted to the Office of Graduate Studies of Texas A&M University in partial fulfilment of the requirements for the degree of master of arts.

Maloney, C. (1976): The Evil Eye. Nova York.

Oleiro, J. M. B. (1960-1961): “Achados arqueológicos no Porto do Sabugueiro (Muge, Ribatejo)”. Conimbriga 2-3: 48-51.

Oppenheim, L. (1973): “Towards a History of Glass in the Ancient Near East”. Journal of the American Oriental Society 93: 259-266. https://doi.org/10.2307/599459.

Palomar, T.; Peña-Poza, J.; Conde, J. (2009): “Cuentas de vidrio prerromanas y Arqueometría: una valoración de los trabajos realizados en la Península Ibérica”. Zephyrus 64: 53-62.

Parreira, R.; Soares, A. (1980): “Zu einigen bronzezeitlichen Höhensiedlungen in Süd Portugal”. Madrider Miteilungen 21: 109-130.

Pauli, L. (1975): Keltischer Volksglaube. Amulette und Sonderbestattungen am Dürrnberg bei Hallein und im eisenzeitlichen Mitteleuropa. München.

Pereira, C. (2012): “Vidro: breve análise temporal e técnica”. Al-Madan 17, Adenda electrónica.

Pereira, M. A. H. (1975): “Objectos Egípcios do Porto do Sabugueiro (Muge)”. Conimbriga 14 : 173-175.

Picon, M.; Vichy, M. (2003): “D’Orient en Occident: l’origine du verre à l’époque romaine et Durant le haut Moyen Âge”, in Foy, D.; Nenna, M.-D. (dir.): Échanges et commerce du verre dans le monde antique. Montagnac: 17-31.

Pimenta, J. (2005): As ânforas Romanas do Castelo de São Jorge (Lisboa). Lisboa.

Pimenta, J. (2015): “Catálogo de Peças”, in Catálogo da Exposição: O Sítio Arqueológico de Monte dos Castelinhos – Vila Franca de Xira- em busca de Ierabriga. Vila Franca de Xira: 135-191.

Pimenta, J.; Henriques, E.; Mendes, H. (2012): O acampamento romano do Alto dos Cacos, Almeirim. Almeirim.

Pimenta, J.; Mendes, H. (2008): “Descoberta do povoado pré-romano de Porto do Sabugueiro (Muge)”. Revista Portuguesa de Arqueologia. Lisboa 11-2: 171-194.

Pimenta, J.; Mendes, H. (2007): “A intervenção arqueológica na Casa da Câmara de Alverca do Ribatejo (Vila Franca de Xira)”, in Catálogo da Exposição Alverca da Terra às Gentes. Vila Franca de Xira: 53-70.

Pimenta, J.; Mendes, H. (2013): “1.ª Campanha de escavações arqueológicas no povoado pré-romano de Porto do Sabugueiro - Muge - Salvaterra de Magos”. Cira-Arqueologia 2: 195-219.

Pimenta, J.; Mendes, H.; Arruda, A. M.; Sousa, E.; Soares, R. (2014): “Do pré-romano ao Império: a ocupação humana do Porto de Sabugueiro (Muge, Salvaterra de Magos)”. Magos – Revista Cultural 1: 39-57.

Pinto, C. V.; Parreira, R. (1978): “Contribuição para o estudo do Bronze Final e do Ferro Inicial a norte do estuário do Tejo”, in Actas das III Jornadas da Associação dos Arqueólogos Portugueses. Lisboa: 147-163.

Ponte, S. (2001): Corpus Signorum das fíbulas protohistóricas e romanas de Portugal. Tese de doutoramento apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Porto.

Ponte, S.; Vaz, J. I. (1989): “Considerações sobre algunas fíbulas de Santa Luzia (Viseu) – seu contexto estratigráfico”, in Actas do I Colóquio Arqueológico de Viseu. Viseu: 181-188.

Potts, D. T. (ed.) (2012): A Companion to the Archaeology of the Ancient Near East. Oxford.

Pulak, C. (1995): “Das Schiffswrack von Uluburun”, in Poseidons Reich: Archäologie unter Wasser. Zaberns Bildbände zur Archäologie. Mainz am Rhein: 43-58.

Rocha, A. S. (1971): Memórias e Explorações Arqueológicas. Volume 2: Estações pré-romanas nas vizinhanças da Figueira. Coimbra.

Rocha, A.; Reprezas, J. (2014): Guerra Peninsular. Forte do Alqueidão. Arqueologia e História. Da Idade do Ferro às Invasões Napoleónica. Sobral de Monte Agraço.

Ruano Ruiz, E. (1995): “Cuentas polícromas prerromanas decoradas com “ojos”. Espacio, Tiempo y Forma. Serie II, Historia Antigua 8: 255-286.

Ruano Ruiz, E. (1996): Las cuentas de vidrio prerromanas del Museo Arqueológico de Ibiza y Formentera. Ibiza.

Ruano, E.; Hoffmann, P.; Rincón, J. M. (1997): “Primeros resultados de los análisis químicos comparativos entre materiales de vidrio prerromanos procedentes de diferentes áreas espa-olas”. Boletín de la Asociación Española de Amigos de la Arqueología 37: 121-137.

Ruano, E. (2000): Las cuentas de vidrio halladas en España desde la Edad del Bronce hasta el Mundo Romano. Madrid.

Saa, M. (1956): As Grandes Vias da Lusitania. O Itinerário de Antonino Pio. Tomo I. Lisboa.

Santos, F.; Antunes, A. S.; Grilo, C.; Deus, M. (2009): “A necrópole da I Idade do Ferro de Palhais (Beringel, Beja). Resultados preliminares de uma intervenção de emergência no Baixo-Alentejo”, in IV Encuentro de Arqueológia del Suroeste Peninsular. Huelva: 746-804.

Santos, J.; Batata, C. (2005): “Elementos orientalizantes no vale do rio Zêzere: o povoado fortificado de Nossa Senhora dos Milagres – Castelo Velho (Pedrogrão Grande, Portugal)”, in Celestino Pérez, S.; Jiménez Ávila, J. (eds.): El Período Orientalizante. Volume II. Mérida: 947-954.

Singer, G. (2007): “El barco naufragado en Uluburum y el intercambio de bienes en el Mediterráneo Oriental”. DavarLogos 7.1: 19-32.

Sleen, W. G. van der (1973): A Handbook on Beads. 2ª edição. Carmaux.

Schubart, H. (1975): Die Kultur der Bronzezeit im Südwestern der Iberischen Halbinsel. Berlin.

Soares, A. (2005): “Os povoados do Bronze Final do Sudoeste na margem esquerda portuguesa do Guadiana; novos dados sobre a cerâmica de ornatos brunidos”. Revista Portuguesa de Arqueologia 8.1: 111-145.

Sousa, E. (2014): A ocupação pré-romana da foz do Estuário do Tejo. Lisboa.

Sousa, E.; Pimenta, J. (2014): “A produção de ánforas no Estuário do Tejo durante a Idade do Ferro”, in Morais, R.; Fernández, A.; Sousa, M. J. (eds.): Monografias Ex Oficina Hispana II. As produções cerâmicas de imitação na Hispânia. Tomo I. Porto: 303-315.

Veiga, S. E. da (1891): Antiguidades Monumentais do Algarve. Tempos Prehistoricos. Vol. IV. Lisboa.

Vilaça, R. (1995): “O povoado dos Alegrios”, in Catálogo da Exposição: A Idade do Bronze em Portugal - discursos de poder. Lisboa: 57-59.

Vilaça, R.; Basílio, L. (2000): “Contributo para a caracterização arqueológica da I Idade do Ferro da Beira Interior: cerâmicas a torno da Cachouça (Idanha – a – Nova)”. Al-madan II-9: 39-47.

Vilaça, R. (2007): “Todos os caminhos vão dar a Ocidente: trocas e contactos no Bronze Final”. Estudos Arqueológicos de Oeiras 15: 135-154.

Vilaça, R. (2008): “Reflexões em torno da «presença mediterrânea» no centro do território português, na charneira do bronze para o ferro”, in Celestino Pérez, S.; Rafel i Fontanals, N.; Armada Pita, X.-L. (eds): Contacto cultural entre el Mediterráneo y el Atlántico (siglos XII-VIII ANE): La Precolonización a debate. Madrid: 371-400.

Wood, J. (2007): “A Re-Interpretation of a Bronze Age Ceramic. Was it a Cheese Mould or a Bunsen Burner?”, in Gheorghiu, D. (ed.): Fire as an Instrument: The Archaeology of Pyrotechnologies. Oxford: 53-56. PMCid:PMC1891291

Zbyszewski, G.; Ferreira, O. da V.; Santos, C. (1968): “Acerca do campo fortificado de Chões de Alpompé (Santarém)”. O Arqueólogo Português III-2: 49-57.